Pais se recusam a vacinar crianças contra doenças como o sarampo (Foto: thinkstock) |
Em pronunciamento nesta segunda (13), o primeiro ministro australiano, Tony Abbott, disse que “a escolha que algumas famílias fazem de não imunizar as crianças não é apoiada pelo governo e não é baseada em pesquisas médicas. Esse tipo de ação não será apoiado pelos demais contribuintes na forma de pagamentos de assistência infantil”.
Isso quer dizer que milhares de famílias poderão perder seus benefícios, uma vez que o governo calcula que mais de 39 mil crianças abaixo de 7 anos nunca foram vacinadas devido às objeções de seus pais.
Segundo Abbott, as regras sobre o assunto serão definidas em 2016. Apenas uma minoria de pessoas (que possue causa religiosa ou excepcionalidades médicas) poderá ficar de fora da decisão.
Ele ainda acrescentou que o governo está extremamente preocupado com os riscos a que todas as demais famílias acabam expostas por conta daquelas que não vacinam as crianças.
Fonte: revista Crescer
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