Regiane Alves, grávida, e o primeiro filho, João Gabriel, de 10 meses (Foto: Divulgação) |
Embora uma postagem da vovó Regina Duarte no Instagram tenha sido interpretada por muitos veículos de comunicação como a confirmação da gravidez da nora - ela publicou uma foto, com a frase "Meu mural cada dia mais rico de belezas e fofurices. Agora chegou Eva" -, Regiane espera um menino (de acordo com a assessoria de imprensa de Regiane Alves, no post, Regina se referia a filha de uma amiga). Ela fez o exame de sexagem fetal, que confirma o sexo do bebê pelo sangue e traz resultados mais precisos que o ultrassom. Em entrevista exclusiva, ela fala tudo sobre a surpresa de estar grávida novamente:
CRESCER: Como descobriu a segunda gravidez?
Regiane Alves: Por um teste de farmácia. Confesso que não tinha anotado quando foi minha última menstruação. Foi um mês tão corrido, mas eu sabia que deveria vir entre o Natal e o Ano Novo. Por causa das festas e das viagens, nem me dei conta. Só depois de dias que percebi. Fui comprar um teste e não acreditei quando vi dois pauzinhos.
C.: Como foi dar a notícia para o seu marido? Qual foi a reação dele?
R.A.: Chamei na hora e pedi para ler a bula e ver o teste. Ele me disse:" Sim, vamos ser papais". E eu: "Não! Está errado esse teste!" Saí e comprei outro. Fiz e deu a mesma coisa. Mandei para a minha médica, que me deu os parabéns. Só depois de fazer o exame de sangue é que caiu a ficha, mas foram uns três dias em choque.
C.: João Gabriel tem 10 meses. Vocês queriam mesmo ter filhos com idades tão próximas? Isso assusta um pouco ou é natural para vocês?
R.A.: Não posso prever como será. Só vivendo para saber. Mas acredito que tudo se encaixa. Basta ter paciência, amor e rotina. Descobri que, para um bebê, isso é bem importante.
C.: Como funciona a logística em casa? Você está com uma peça em cartaz, certo?
R.A.: A peça ficou em cartaz aqui no Rio de Janeiro às terças e quartas, no período da noite. Quando eu ia para o teatro, ele já estava dormindo.
C.: O João fica com a babá?
R.A.: Sim. Tenho duas babás. Descobri que é essencial ter ajuda, seja de mãe, tia, amiga, empregada, babá... Não dá para ser Mulher-Maravilha e fazer tudo sozinha. Percebi isso e vi o quanto foi importante para mim, já que sou toda prática e independente. Descobri o valor e a importância do outro.
C.: O que está planejado para quando o segundo bebê nascer?
R.A.: Não temos nem o nome ainda (risos)!
C.: O que você pretende fazer ou já faz diferente nesta gestação?
R.A.: Comecei a fazer hidroginástica e voltei para o yoga. Acho que no segundo filho, ficamos mais tranquilas, pois sabemos já como funciona. Tudo é fase na vida deles: fase do peito, da mamadeira, da papinha, da comida e por aí vai...
C.: Na primeira gestação, você queria parto normal, mas teve de fazer uma cesária. Tem planos dessa vez?
R.A.: Tentei parto normal por 27 horas e, no final, tive de fazer cesárea. Na gravidez e na hora do parto, você precisa estar disponível para o inesperado, porque tudo pode acontecer. Como meu último parto foi recente, não sei se consigo normal. Só espero que tudo ocorra bem.
C.: Você amamentou o João Gabriel?
R.A.: Sim. Amamentei até os três meses. E amei! No primeiro mês, ele perdeu muito peso e isso foi um pouco complicado, me gerou muita angústia. Precisamos complementar.
C.: Pensa em ter outros filhos?
R.A.: Acho que vou parar no número dois e, quem sabe, adotar no futuro.
Fonte: revista Crescer
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