Caldo de Carne
Ingredientes: 100 gr. de carne magra (vitela, vaca, frango), 1/2 litro de água, 1 cenoura média, 1 batata média, 1 pedaço de salsão.
Modo de Preparar: coloque a carne em uma panela com a água e leve ao fogo até ferver. Acrescente as verduras (descascadas, lavadas e cortadas em pedacinhos) deixe cozinhar até amolecer. Tempere com sal e 1 colher de óleo de oliva. Deixe esfriar e bata tudo no liquidificador.
Creme de Cereais com Erva-doce
Ingredientes: 250 gr de caldo vegetal, 1 erva-doce média, 4 ou 5 colheres de sopa de creme de cereais (já pronto), 2 colheres de queijo ralado, 1 colher de óleo de oliva.
Modo de Preparar: Limpe, lave e exclua os caules mais grossos da erva-doce, cortando-os em pedaços. Cozinhe até que fique bem mole, e passe tudo na peneira fina. Acrescente o caldo vegetal, levando a fervura completa, e aos poucos vá colocando o creme de cereais pré-cozido. tempere com o queijo-ralado e o óleo de oliva.
Sopinha de Abóbora e Ovos
Ingredientes: 350 gr de caldo vegetal, 30 gr de macarrãozinho, 100 gr de abóbora já descascada, 1 gema cozida de ovo, 1 colher de sopa de óleo de oliva.
Modo de Preparar: Corte a abóbora em cubinhos, e leve ao fogo brando junto com o caldo vegetal, até que fique bem macia. Tire os pedacinhos da abóbora do fogo com uma espumadeira, e acrescente os macarrãozinhos. À parte, amasse os pedaços da abóbora junto com a gema cozida, diretamente no prato do bebê, e assim que estiver pronto o macarrão, una aos outros ingredientes, temperando tudo com um pouco de óleo e sal.
Compota de Frutas
Ingredientes: 2 maçãs médias e açucar infantil a gosto.
Modo de Preparar: Descasque e corte em cubinhos as 2 maçãs médias, cubra com água e leve ao micro-ondas para cozinhar até que os pedaços fiquem molinhos. Adicione açucar infantil a gosto e passe na peneira fina. Você pode substituir as maçãs por outras frutas, como pera, banana, mamão.
quinta-feira
quarta-feira
Vida antes da vida

Duetto Editorial lança em DVD documentário que mostra a vida intra-uterina em imagens tridimensionais
Produção francesa retrata em detalhe o processo de gestação, da concepção ao nascimento.
A Duetto Editorial lança nas bancas de revistas das principais cidades do país o DVD Vida antes da Vida, documentário francês que retrata o processo de gestação de um bebê da concepção ao nascimento. Dirigido a todos os públicos, com especial interesse a pais e mães que também esperam um bebê, a produção reconstitui em imagens 3D a vida intra-uterina do bebê ao relatar o dia-a-dia da jovem Bárbara, uma adestradora de golfinhos grávida pela primeira vez. O filme tem direção de Nils Tavernier e supervisão científica de René Frydman, médico responsável pelo primeiro bebê de proveta francês.
Num trabalho extenso e minucioso, o filme revela a verdadeira batalha dos espermatozóides para fertilizar o óvulo, a intensa proliferação celular do embrião e seu desenvolvimento ao longo dos nove meses de gestação, o comportamento do feto diante dos movimentos da mãe, suas sensações em resposta aos gestos maternos, as trocas químicas entre o bebê e a mãe, além de todas as mudanças no corpo materno. Do lado de fora do útero, o documentário mostra, ainda, o que se passa com a mãe: as emoções e as dificuldades da gestação, a ligação afetiva com o feto, a relação marido e mulher, as limitações no trabalho e as reflexões de como será a vida com a chegada do bebê são retratadas com sensibilidade pelo diretor.
Vida antes da Vida é uma co-produção da Transparences Production, 17 Juin Media, Europe Images International e foi exibido originalmente pelo canal público francês France 2. O DVD tem circulação em bancas de jornal das principais cidades brasileiras e está à venda também pelo site www.lojaduetto.com.br, ao preço de R$ 24,90.
Produção francesa retrata em detalhe o processo de gestação, da concepção ao nascimento.
A Duetto Editorial lança nas bancas de revistas das principais cidades do país o DVD Vida antes da Vida, documentário francês que retrata o processo de gestação de um bebê da concepção ao nascimento. Dirigido a todos os públicos, com especial interesse a pais e mães que também esperam um bebê, a produção reconstitui em imagens 3D a vida intra-uterina do bebê ao relatar o dia-a-dia da jovem Bárbara, uma adestradora de golfinhos grávida pela primeira vez. O filme tem direção de Nils Tavernier e supervisão científica de René Frydman, médico responsável pelo primeiro bebê de proveta francês.
Num trabalho extenso e minucioso, o filme revela a verdadeira batalha dos espermatozóides para fertilizar o óvulo, a intensa proliferação celular do embrião e seu desenvolvimento ao longo dos nove meses de gestação, o comportamento do feto diante dos movimentos da mãe, suas sensações em resposta aos gestos maternos, as trocas químicas entre o bebê e a mãe, além de todas as mudanças no corpo materno. Do lado de fora do útero, o documentário mostra, ainda, o que se passa com a mãe: as emoções e as dificuldades da gestação, a ligação afetiva com o feto, a relação marido e mulher, as limitações no trabalho e as reflexões de como será a vida com a chegada do bebê são retratadas com sensibilidade pelo diretor.
Vida antes da Vida é uma co-produção da Transparences Production, 17 Juin Media, Europe Images International e foi exibido originalmente pelo canal público francês France 2. O DVD tem circulação em bancas de jornal das principais cidades brasileiras e está à venda também pelo site www.lojaduetto.com.br, ao preço de R$ 24,90.
Ficha técnica:
Editora: Duetto Editorial
Distribuição: Bancas de jornal e pelo site www.lojaduetto.com.br
Direção: Nils Tavernier
Supervisão científica: René Frydman
Produção: Transparences Production, 17 Juin Media, Europe Images International, France 2
Duração: 90 minutos
Idioma: Inglês com legendas
Preço: R$ 24,90
Editora: Duetto Editorial
Distribuição: Bancas de jornal e pelo site www.lojaduetto.com.br
Direção: Nils Tavernier
Supervisão científica: René Frydman
Produção: Transparences Production, 17 Juin Media, Europe Images International, France 2
Duração: 90 minutos
Idioma: Inglês com legendas
Preço: R$ 24,90
terça-feira
GUIA PRÁTICO DA MAMÃE DE PRIMEIRA VEZ
O Livro “Guia Prático da Mamãe de Primeira Vez” presta importante orientação às mulheres quando têm o primeiro filho. Ser mãe significa imensa transformação na vida. O livro contribui para que esta mudança se processe de maneira mais serena, consciente e produtiva.
O livro aborda questões e soluções que facilitam a transição para a maternidade, como a adaptação à nova realidade, alterações físicas após a gravidez e nos relacionamentos pessoais, o nascimento e os vínculos afetivos e a volta, ou não, ao trabalho.
A idéia deste título surgiu quando, ao procurar material de apoio a este momento tão pessoal vivido pelas mulheres, as autoras encontravam livros sobre amamentação, como se tornar um pai excelente, como massagear e fazer o bebê dormir e até como entrar em forma após o parto. No entanto, nada nas livrarias atendia às necessidades, nem respondia às perguntas sobre as mudanças emocionais e de relacionamento causadas pela gestação, educação e convivência com a criança.
Com sete capítulos, a obra preenche a lacuna existente na adaptação da mãe de primeira viagem à maternidade. Para as autoras, as mães capazes de proporcionar um lar carinhoso e estimulante, com expectativas adequadas para os filhos, são as que conhecem sua identidade e sentem-se à vontade com suas opções e funções como mães, companheiras, filhas, colegas de trabalho e amigas.
O título se apresenta sob forma de perguntas e respostas para que o tópico de interesse seja encontrado com facilidade. Sendo assim, fica a critério da mamãe ler o capítulo inteiro ou apenas uma pergunta. Os capítulos são organizados de acordo com as áreas específicas da vida feminina alteradas pela maternidade.
Fonte: M.Books - www.mbooks.com.br
O livro aborda questões e soluções que facilitam a transição para a maternidade, como a adaptação à nova realidade, alterações físicas após a gravidez e nos relacionamentos pessoais, o nascimento e os vínculos afetivos e a volta, ou não, ao trabalho.
A idéia deste título surgiu quando, ao procurar material de apoio a este momento tão pessoal vivido pelas mulheres, as autoras encontravam livros sobre amamentação, como se tornar um pai excelente, como massagear e fazer o bebê dormir e até como entrar em forma após o parto. No entanto, nada nas livrarias atendia às necessidades, nem respondia às perguntas sobre as mudanças emocionais e de relacionamento causadas pela gestação, educação e convivência com a criança.
Com sete capítulos, a obra preenche a lacuna existente na adaptação da mãe de primeira viagem à maternidade. Para as autoras, as mães capazes de proporcionar um lar carinhoso e estimulante, com expectativas adequadas para os filhos, são as que conhecem sua identidade e sentem-se à vontade com suas opções e funções como mães, companheiras, filhas, colegas de trabalho e amigas.
O título se apresenta sob forma de perguntas e respostas para que o tópico de interesse seja encontrado com facilidade. Sendo assim, fica a critério da mamãe ler o capítulo inteiro ou apenas uma pergunta. Os capítulos são organizados de acordo com as áreas específicas da vida feminina alteradas pela maternidade.
Fonte: M.Books - www.mbooks.com.br
segunda-feira
GESTAÇÃO E QUEIXAS MAIS FREQÜENTES
A maioria das queixas apresentadas a seguir diminui ou desaparece sem o uso de medicamentos.
Os medicamentos devem ser evitados ao máximo.
Caso essas queixas não desapareçam ou sejam persistentes podem ser manifestações de doenças mais complexas.
Náuseas e vômitos
São comuns no início da gestação. Quando ocorrem no final da gestação podem estar associados a doenças importantes, devendo ser sempre comunicado ao seu médico.
As orientações para a gestante são as seguintes: fracionar a dieta (comer mais vezes e menos a cada vez), evitar frituras, gorduras e alimentos com cheiro forte ou desagradável; evitar líquidos durante as refeições e ingerí-los de preferência nos intervalos.
Quando os sintomas forem muito freqüentes seu médico irá avaliar a necessidade do uso de medicações.
Pirose - azia - queimação
É comum a partir do segundo trimestre da gestação. Geralmente melhora com dieta fracionada, diminuindo as frituras, café, chá, pimenta, chimarrão, álcool e fumo.
Medidas gerais como não deitar após as refeições e elevar a cabeceira do leito também são benéficas.
A critério médico, a gestante poderá fazer uso de medicamentos.
Sialorréia - excesso de saliva
Muito comum no início da gestação, orienta-se deglutir a saliva e seguir mesmo tratamento indicado para náuseas e vômitos.
Fraquezas e desmaios
Podem acontecer após mudanças bruscas de posição e também quando a gestante ficar sem se alimentar.
Gestantes não devem fazer jejum prolongado.
Geralmente deitar de lado (esquerdo preferencialmente) respirando calma e profundamente melhora a sensação de fraqueza e desmaio.
Hemorróidas
São comuns principalmente nos últimos três meses de gestação, após o parto e também em gestantes que já apresentavam o problema antes da gravidez.
As gestantes devem procurar manter o hábito intestinal regular (manter o intestino funcionando bem). Sempre que as fezes estiverem endurecidas, causando dificuldade para evacuar, as hemorróidas podem sangrar ou doer.
Dietas ricas em fibras e a ingestão de líquidos auxiliam o funcionamento dos intestinos.
Corrimento vaginal
O aumento do fluxo vaginal (leucorréia, corrimento) é comum em gestantes. O fluxo vaginal normal não causa coceira, mau cheiro, ardência ou dor nas relações.
Consulte seu médico se apresentar os sintomas acima.
Quando ocorre ruptura da bolsa das águas (um dos sinais de parto) a paciente pode referir aumento do corrimento vaginal. É sempre necessário avisar seu médico quando houver suspeita de ruptura da bolsa com saída de líquido amniótico.
Queixas urinárias
O aumento do número de micções é comum na gestação, principalmente no início e no final da gestação por aumento uterino e compressão da bexiga. Como a infecção urinária é mais comum em gestantes, sempre que houver ardência para urinar, dor, sangue na urina ou febre seu médico deve ser comunicado.
Falta de ar - dispnéia - dificuldade para respirar
O aumento do útero e o aumento da freqüência respiratória da gestante podem ocasionar esses sintomas. Geralmente o repouso, deitada de lado, alivia a sensação de falta de ar. Se houverem outros sintomas associados (tosse, febre, inchaço) pode haver doença cardíaca ou respiratória associada.
Dor nas mamas
As mamas aumentam de volume durante a gestação o que freqüentemente causa dor.
A gestante deverá usar um sutiã com boa sustentação. O exame das mamas geralmente descarta problemas mamários mais graves.
Dor nas costas - dor lombar - dor articular
Durante a gestação as articulações ficam com maior mobilidade e isto freqüentemente ocasiona dores nas costas e em articulações como o joelho e o tornozelo.
As gestantes geralmente têm uma postura que provoca dores nas costas (aumento da lordose lombar - colocar a barriga para frente e o quadril para trás). O aumento excessivo de peso também aumenta a incidência de dores osteoarticulares.
Como prevenir:
evitar aumento excessivo de peso
fazer exercícios regularmente
manter uma postura adequada
evitar uso de saltos altos e desconfortáveis
Dor de cabeça - cefaléia
Dores de cabeça mais freqüentemente estão associadas a tensões, conflitos e temores, entretanto podem estar associadas a doenças mais sérias. Sempre deve ser afastada a presença de pressão alta. Seu médico avaliará a necessidade do uso de medicações.
Sangramento nas gengivas
Durante a gestação é mais comum o sangramento de mucosas (nasal, gengival) pois, além de uma maior vascularização nas mucosas, seus pequenos vasos sangüíneos ficam mais frágeis. A causa mais freqüente de sangramento gengival é a inflamação crônica da gengiva.
A gestante deve escovar os dentes com escova macia, massagear a gengiva e passar fio dental. Esse sintoma deve ser relatado a seu médico (ocasionalmente pode estar associado a outros problemas da coagulação do sangue) e ao dentista.
Edema na pernas - inchaço
Principalmente no final da gestação ocorre inchaço de membros inferiores. Quando não estiver associado à perda de proteínas na urina e à pressão alta geralmente reflete o acúmulo de líquido característico da gestação.
Existem posições que dificultam o retorno venoso (volta do sangue das pernas para o coração). Gestantes com edema não devem ficar em pé (paradas) ou sentadas durante muito tempo. É recomendável exercitar as pernas (caminhar).
O edema diminui na posição deitada (preferencialmente sobre o lado esquerdo) e também com a elevação das pernas acima do nível do coração.
Outra medida importante é retirar anéis dos dedos da mão, pois ocasionalmente ocorre edema nas mãos e dificuldade de retirada desses adornos.
Cãibras
Podem ocorrer durante a gestação, geralmente após excesso de exercício.
Quando ocorre, o músculo deve ser massageado, podendo-se aplicar calor no local.
Cloasma gravídico - manchas no rosto - asa de borboleta no rosto
Manchas escuras na pele podem ocorrer durante a gestação. Essas costumam diminuir em até 6 meses após o parto, entretanto em algumas mulheres persistem.
São manchas semelhantes àquelas que ocorrem pelo uso de anticoncepcional oral. Gestantes que apresentam essas manchas devem evitar a exposição ao sol.
Estrias
As estrias são resultado da distensão dos tecidos. Modo eficaz de preveni-las não existe. Não engordar muito é importante para diminuir sua incidência, entretanto existe predisposição individual a apresentar estrias.
Ainda que controverso, recomenda-se massagem com substâncias oleosas nos tecidos mais propensos a estrias (abdômen, mamas e coxas).
Seu médico poderá lhe indicar um creme para massagear a pele.
Sobre o mamilo não devem ser aplicados cremes. As estrias são inicialmente arroxeadas e com o tempo ficam branquicentas.
Fonte: ABC da Saúde
Os medicamentos devem ser evitados ao máximo.
Caso essas queixas não desapareçam ou sejam persistentes podem ser manifestações de doenças mais complexas.
Náuseas e vômitos
São comuns no início da gestação. Quando ocorrem no final da gestação podem estar associados a doenças importantes, devendo ser sempre comunicado ao seu médico.
As orientações para a gestante são as seguintes: fracionar a dieta (comer mais vezes e menos a cada vez), evitar frituras, gorduras e alimentos com cheiro forte ou desagradável; evitar líquidos durante as refeições e ingerí-los de preferência nos intervalos.
Quando os sintomas forem muito freqüentes seu médico irá avaliar a necessidade do uso de medicações.
Pirose - azia - queimação
É comum a partir do segundo trimestre da gestação. Geralmente melhora com dieta fracionada, diminuindo as frituras, café, chá, pimenta, chimarrão, álcool e fumo.
Medidas gerais como não deitar após as refeições e elevar a cabeceira do leito também são benéficas.
A critério médico, a gestante poderá fazer uso de medicamentos.
Sialorréia - excesso de saliva
Muito comum no início da gestação, orienta-se deglutir a saliva e seguir mesmo tratamento indicado para náuseas e vômitos.
Fraquezas e desmaios
Podem acontecer após mudanças bruscas de posição e também quando a gestante ficar sem se alimentar.
Gestantes não devem fazer jejum prolongado.
Geralmente deitar de lado (esquerdo preferencialmente) respirando calma e profundamente melhora a sensação de fraqueza e desmaio.
Hemorróidas
São comuns principalmente nos últimos três meses de gestação, após o parto e também em gestantes que já apresentavam o problema antes da gravidez.
As gestantes devem procurar manter o hábito intestinal regular (manter o intestino funcionando bem). Sempre que as fezes estiverem endurecidas, causando dificuldade para evacuar, as hemorróidas podem sangrar ou doer.
Dietas ricas em fibras e a ingestão de líquidos auxiliam o funcionamento dos intestinos.
Corrimento vaginal
O aumento do fluxo vaginal (leucorréia, corrimento) é comum em gestantes. O fluxo vaginal normal não causa coceira, mau cheiro, ardência ou dor nas relações.
Consulte seu médico se apresentar os sintomas acima.
Quando ocorre ruptura da bolsa das águas (um dos sinais de parto) a paciente pode referir aumento do corrimento vaginal. É sempre necessário avisar seu médico quando houver suspeita de ruptura da bolsa com saída de líquido amniótico.
Queixas urinárias
O aumento do número de micções é comum na gestação, principalmente no início e no final da gestação por aumento uterino e compressão da bexiga. Como a infecção urinária é mais comum em gestantes, sempre que houver ardência para urinar, dor, sangue na urina ou febre seu médico deve ser comunicado.
Falta de ar - dispnéia - dificuldade para respirar
O aumento do útero e o aumento da freqüência respiratória da gestante podem ocasionar esses sintomas. Geralmente o repouso, deitada de lado, alivia a sensação de falta de ar. Se houverem outros sintomas associados (tosse, febre, inchaço) pode haver doença cardíaca ou respiratória associada.
Dor nas mamas
As mamas aumentam de volume durante a gestação o que freqüentemente causa dor.
A gestante deverá usar um sutiã com boa sustentação. O exame das mamas geralmente descarta problemas mamários mais graves.
Dor nas costas - dor lombar - dor articular
Durante a gestação as articulações ficam com maior mobilidade e isto freqüentemente ocasiona dores nas costas e em articulações como o joelho e o tornozelo.
As gestantes geralmente têm uma postura que provoca dores nas costas (aumento da lordose lombar - colocar a barriga para frente e o quadril para trás). O aumento excessivo de peso também aumenta a incidência de dores osteoarticulares.
Como prevenir:
evitar aumento excessivo de peso
fazer exercícios regularmente
manter uma postura adequada
evitar uso de saltos altos e desconfortáveis
Dor de cabeça - cefaléia
Dores de cabeça mais freqüentemente estão associadas a tensões, conflitos e temores, entretanto podem estar associadas a doenças mais sérias. Sempre deve ser afastada a presença de pressão alta. Seu médico avaliará a necessidade do uso de medicações.
Sangramento nas gengivas
Durante a gestação é mais comum o sangramento de mucosas (nasal, gengival) pois, além de uma maior vascularização nas mucosas, seus pequenos vasos sangüíneos ficam mais frágeis. A causa mais freqüente de sangramento gengival é a inflamação crônica da gengiva.
A gestante deve escovar os dentes com escova macia, massagear a gengiva e passar fio dental. Esse sintoma deve ser relatado a seu médico (ocasionalmente pode estar associado a outros problemas da coagulação do sangue) e ao dentista.
Edema na pernas - inchaço
Principalmente no final da gestação ocorre inchaço de membros inferiores. Quando não estiver associado à perda de proteínas na urina e à pressão alta geralmente reflete o acúmulo de líquido característico da gestação.
Existem posições que dificultam o retorno venoso (volta do sangue das pernas para o coração). Gestantes com edema não devem ficar em pé (paradas) ou sentadas durante muito tempo. É recomendável exercitar as pernas (caminhar).
O edema diminui na posição deitada (preferencialmente sobre o lado esquerdo) e também com a elevação das pernas acima do nível do coração.
Outra medida importante é retirar anéis dos dedos da mão, pois ocasionalmente ocorre edema nas mãos e dificuldade de retirada desses adornos.
Cãibras
Podem ocorrer durante a gestação, geralmente após excesso de exercício.
Quando ocorre, o músculo deve ser massageado, podendo-se aplicar calor no local.
Cloasma gravídico - manchas no rosto - asa de borboleta no rosto
Manchas escuras na pele podem ocorrer durante a gestação. Essas costumam diminuir em até 6 meses após o parto, entretanto em algumas mulheres persistem.
São manchas semelhantes àquelas que ocorrem pelo uso de anticoncepcional oral. Gestantes que apresentam essas manchas devem evitar a exposição ao sol.
Estrias
As estrias são resultado da distensão dos tecidos. Modo eficaz de preveni-las não existe. Não engordar muito é importante para diminuir sua incidência, entretanto existe predisposição individual a apresentar estrias.
Ainda que controverso, recomenda-se massagem com substâncias oleosas nos tecidos mais propensos a estrias (abdômen, mamas e coxas).
Seu médico poderá lhe indicar um creme para massagear a pele.
Sobre o mamilo não devem ser aplicados cremes. As estrias são inicialmente arroxeadas e com o tempo ficam branquicentas.
Fonte: ABC da Saúde
domingo
Registrando seu bebê
É recomendável que sejam distribuídos avisos aos Pais que devem comparecer para declarar o nascimento e quais documentos devem ser apresentados.
Pessoas obrigadas a declarar o nascimento
São obrigadas a fazer a declaração de nascimento, observada a ordem seguinte:
1. O Pai.
2. A Mãe.
3. O parente mais próximo, sendo maior de 21 anos.
4. O médico ou a parteira que assistir o parto.
5. Administrador do Hospital onde ocorreu o parto.
6. A pessoa, idônea, que tiver assistido ao parto, se este não tiver ocorrido em hospital e em residência.
7. Finalmente, a pessoa encarregada da guarda do menor.
Prazos para o registro de nascimento
O prazo para a declaração de nascimento é de 15 (quinze) dias, tanto para o pai como para as demais pessoas acima relacionadas.
No entanto, se a declaração de nascimento for feita pessoalmente pela mãe, ou estando ausente, mesmo que a declaração de nascimento esteja sendo feita pelo pai, o prazo será de 60 (sessenta) dias.
Sempre que o término do prazo ocorrer Domingo ou Feriado, ficará prorrogado para o próximo dia útil subseqüente.O nascimento declarado no prazo legal deve ser registrado no ofício de registro civil do lugar em que ocorreu o parto.
O pai menor de vinte e um anos
O maior de 16 e menor de 21 anos podem declarar o nascimento de seu filho independente da assistência de seus pais.
O menor de 16 anos deve vir acompanhado de seu Pai, ou de sua Mãe, ou na falta destes, deverá comparecer acompanhado de uma pessoa maior de 21 anos, que assinará o termo juntamente com ele.
Documentos que devem ser apresentados no ato do registro
Pais que são casados:
Neste caso o Pai ou a Mãe comparece ao Cartório respeitando o prazo.
• Declaração de Nascido Vivo
• Cédula de Identidade
• CIC
• Certidão de Casamento
• Duas Testemunhas maiores de 21 anos com os RGs.
Pais que são solteiros:
Neste caso o Pai e a Mãe comparecem ao Cartório respeitando o prazo.
• Declaração de Nascido Vivo
• As Cédulas de Identidade
• Os CICs
• Duas Testemunhas maiores de 21 anos com os RGs.
Pessoas obrigadas a declarar o nascimento
São obrigadas a fazer a declaração de nascimento, observada a ordem seguinte:
1. O Pai.
2. A Mãe.
3. O parente mais próximo, sendo maior de 21 anos.
4. O médico ou a parteira que assistir o parto.
5. Administrador do Hospital onde ocorreu o parto.
6. A pessoa, idônea, que tiver assistido ao parto, se este não tiver ocorrido em hospital e em residência.
7. Finalmente, a pessoa encarregada da guarda do menor.
Prazos para o registro de nascimento
O prazo para a declaração de nascimento é de 15 (quinze) dias, tanto para o pai como para as demais pessoas acima relacionadas.
No entanto, se a declaração de nascimento for feita pessoalmente pela mãe, ou estando ausente, mesmo que a declaração de nascimento esteja sendo feita pelo pai, o prazo será de 60 (sessenta) dias.
Sempre que o término do prazo ocorrer Domingo ou Feriado, ficará prorrogado para o próximo dia útil subseqüente.O nascimento declarado no prazo legal deve ser registrado no ofício de registro civil do lugar em que ocorreu o parto.
O pai menor de vinte e um anos
O maior de 16 e menor de 21 anos podem declarar o nascimento de seu filho independente da assistência de seus pais.
O menor de 16 anos deve vir acompanhado de seu Pai, ou de sua Mãe, ou na falta destes, deverá comparecer acompanhado de uma pessoa maior de 21 anos, que assinará o termo juntamente com ele.
Documentos que devem ser apresentados no ato do registro
Pais que são casados:
Neste caso o Pai ou a Mãe comparece ao Cartório respeitando o prazo.
• Declaração de Nascido Vivo
• Cédula de Identidade
• CIC
• Certidão de Casamento
• Duas Testemunhas maiores de 21 anos com os RGs.
Pais que são solteiros:
Neste caso o Pai e a Mãe comparecem ao Cartório respeitando o prazo.
• Declaração de Nascido Vivo
• As Cédulas de Identidade
• Os CICs
• Duas Testemunhas maiores de 21 anos com os RGs.
sábado
Tipos de parto
Parto Normal: a expulsão do bebê ocorre somente com a pressão que as paredes do útero exercem sobre o mesmo. Normalmente, em um parto normal, é realizada a episiotomia, que consiste em um corte cirúrgico feito na região perineal para auxiliar a saída do bebê e evitar rotura dos tecidos perineais. A sutura é feita imediatamente após o parto, cicatrizando em poucos dias. Na maior parte dos casos, é necessário dar alguma anestesia para diminuir as dores e garantir a segurança da mãe e do bebê.
Parto Fórceps: parto via vaginal no qual se utiliza um instrumento cirúrgico semelhante a uma colher, que é colocado nos lados da cabeça do bebê para ajudar o obstetra a retira-lo do canal de parto.Aparelho Vácuo-Extrator: o vácuo-extrator funciona como um aspirador de pó em miniatura e pode ser usado sem uma episiotomia. A ventosa é colocada na cabeça do bebê e ele é sugado para fora a cada contração. Isso produz uma saliência na cabeça do bebê como se fosse um galo, que desaparece alguns dias após o nascimento.
Parto Cesárea: é a retirada cirúrgica do bebê. Esse procedimento é realizado quando mãe ou bebê apresentam algumas situações específicas, tais como: eliminação de fezes (mecônio) pelo bebê, dentro da bolsa; alteração do batimento cardíaco do bebê; problemas com o funcionamento ou posicionamento da placenta; eclampsia ( hipertensão materna grave); infecção ativa de herpes genital; bebê muito grande em proporção à bacia materna; posicionamento incorreto do bebê; gestação múltipla.
Tipos de Anestesia
Bloqueio Perineal ou Anestesia Local: realizada apenas na área da episiotomia.
Bloqueio Espinhal: Raqui e Peridural:
A Raqui promove o bloqueio sensitivo e motor, ou seja, a paciente deixa de sentir e movimentar as pernas e o baixo ventre. Esse tipo de anestesia proporciona um relaxamento maior da região pélvica e sua instalação é mais rápida.
A Peridural promove apenas o bloqueio sensitivo, ou seja, a paciente deixa apenas de sentir, permanecendo a movimentação; eliminando a dor, mas não interferindo nas contrações uterinas.
Parto Fórceps: parto via vaginal no qual se utiliza um instrumento cirúrgico semelhante a uma colher, que é colocado nos lados da cabeça do bebê para ajudar o obstetra a retira-lo do canal de parto.Aparelho Vácuo-Extrator: o vácuo-extrator funciona como um aspirador de pó em miniatura e pode ser usado sem uma episiotomia. A ventosa é colocada na cabeça do bebê e ele é sugado para fora a cada contração. Isso produz uma saliência na cabeça do bebê como se fosse um galo, que desaparece alguns dias após o nascimento.
Parto Cesárea: é a retirada cirúrgica do bebê. Esse procedimento é realizado quando mãe ou bebê apresentam algumas situações específicas, tais como: eliminação de fezes (mecônio) pelo bebê, dentro da bolsa; alteração do batimento cardíaco do bebê; problemas com o funcionamento ou posicionamento da placenta; eclampsia ( hipertensão materna grave); infecção ativa de herpes genital; bebê muito grande em proporção à bacia materna; posicionamento incorreto do bebê; gestação múltipla.
Tipos de Anestesia
Bloqueio Perineal ou Anestesia Local: realizada apenas na área da episiotomia.
Bloqueio Espinhal: Raqui e Peridural:
A Raqui promove o bloqueio sensitivo e motor, ou seja, a paciente deixa de sentir e movimentar as pernas e o baixo ventre. Esse tipo de anestesia proporciona um relaxamento maior da região pélvica e sua instalação é mais rápida.
A Peridural promove apenas o bloqueio sensitivo, ou seja, a paciente deixa apenas de sentir, permanecendo a movimentação; eliminando a dor, mas não interferindo nas contrações uterinas.
quinta-feira
quarta-feira
Estágios do Trabalho de Parto
Na maioria das vezes, após a internação, a gestante é submetida a alguns preparos determinados pelo médico. Esses preparos consistem na raspagem dos pelos pubianos ( tricotomia), lavagem intestinal e instalação de soro com medicamentos.
Esses procedimentos não são obrigatórios, mas são freqüentes.
Primeiro Estágio: inicia-se com contrações regulares e termina com a dilatação completa do colo uterino. A duração desse primeiro estágio varia muito de mulher para mulher, mas é normal um espaço de 4 a 12 horas para uma mulher que vai dar à luz pela primeira vez, e de 2 a 6 horas para uma mulher que já teve pelo menos um filho antes. Ao iniciar o primeiro estágio, a cabeça do bebê começa a descer e o colo do útero a dilatar-se. As fortes contrações do útero dilatam o colo gradualmente e as membranas se rompem. Ao terminar primeiro estágio, o colo do útero apresenta sua dilatação máxima: 10 cm ou 5 dedos.
Segundo Estágio: começa quando o colo uterino atinge sua dilatação máxima e termina com a saída completa do bebê. Nesta fase, você sentirá uma sensação de pressão sobre a região perineal.As contrações uterinas, conjugadas ao esforço da mãe, empurram o bebê para a vagina. A cabeça do recém-nascido é alongada porque para passar pelo colo do útero e pela vagina, ela vai sendo espremida e moldada da melhor maneira possível. Isso só acontece porque na hora do nascimento, os ossos do crânio do bebê ainda não se soldaram uns aos outros. Esse formato pontudo desaparece rapidamente.Esse segundo estágio não costuma demorar mais que 2 horas. Em geral é bem mais curto, principalmente depois do primeiro filho. A parte mais demorada é a passagem da cabeça do bebê, pois o resto do corpo sai em menos de um minuto.
Terceiro Estágio: começa imediatamente após o nascimento da criança e termina com o desprendimento da placenta da parte uterina, que é expelida pela vagina. Isso ocorre de 3 a 5 minutos após o parto.Indução: chama-se indução o procedimento pelo qual se inicia, através de medicamentos, o trabalho de parto. Esse procedimento somente é indicado pelo médico após avaliação.
Condução do Trabalho de Parto: é o mesmo processo da indução usado pelo médico, quando o trabalho de parto se prolongou demasiadamente, sem que o bebê tenha descido pelo canal de parto.Esse procedimento é realizado em determinadas circunstâncias como: quando as contrações permanecem distanciadas ou tenham cessado totalmente; quando a bolsa já se rompeu e o trabalho de parto não tenha começado espontaneamente. Nesses casos, é utilizado um medicamento que estimula ou faz com que as contrações se regularizem (soro).
Esses procedimentos não são obrigatórios, mas são freqüentes.
Primeiro Estágio: inicia-se com contrações regulares e termina com a dilatação completa do colo uterino. A duração desse primeiro estágio varia muito de mulher para mulher, mas é normal um espaço de 4 a 12 horas para uma mulher que vai dar à luz pela primeira vez, e de 2 a 6 horas para uma mulher que já teve pelo menos um filho antes. Ao iniciar o primeiro estágio, a cabeça do bebê começa a descer e o colo do útero a dilatar-se. As fortes contrações do útero dilatam o colo gradualmente e as membranas se rompem. Ao terminar primeiro estágio, o colo do útero apresenta sua dilatação máxima: 10 cm ou 5 dedos.
Segundo Estágio: começa quando o colo uterino atinge sua dilatação máxima e termina com a saída completa do bebê. Nesta fase, você sentirá uma sensação de pressão sobre a região perineal.As contrações uterinas, conjugadas ao esforço da mãe, empurram o bebê para a vagina. A cabeça do recém-nascido é alongada porque para passar pelo colo do útero e pela vagina, ela vai sendo espremida e moldada da melhor maneira possível. Isso só acontece porque na hora do nascimento, os ossos do crânio do bebê ainda não se soldaram uns aos outros. Esse formato pontudo desaparece rapidamente.Esse segundo estágio não costuma demorar mais que 2 horas. Em geral é bem mais curto, principalmente depois do primeiro filho. A parte mais demorada é a passagem da cabeça do bebê, pois o resto do corpo sai em menos de um minuto.
Terceiro Estágio: começa imediatamente após o nascimento da criança e termina com o desprendimento da placenta da parte uterina, que é expelida pela vagina. Isso ocorre de 3 a 5 minutos após o parto.Indução: chama-se indução o procedimento pelo qual se inicia, através de medicamentos, o trabalho de parto. Esse procedimento somente é indicado pelo médico após avaliação.
Condução do Trabalho de Parto: é o mesmo processo da indução usado pelo médico, quando o trabalho de parto se prolongou demasiadamente, sem que o bebê tenha descido pelo canal de parto.Esse procedimento é realizado em determinadas circunstâncias como: quando as contrações permanecem distanciadas ou tenham cessado totalmente; quando a bolsa já se rompeu e o trabalho de parto não tenha começado espontaneamente. Nesses casos, é utilizado um medicamento que estimula ou faz com que as contrações se regularizem (soro).
terça-feira
TÉCNICAS DE AMAMENTAÇÃO
1. AMBIENTE CALMO E MÃE TRANQÜILA
2. POSIÇÃO DA MÃE E DO BEBÊ CONFORTÁVEL - em geral sentada em cadeira com encosto na vertical e o bebê deitado fazendo um ângulo de 45 graus com o plano horizontal, apoiado sobre os braços da mãe.
3. FAZER HIGIENE DAS MÃOS E MAMILOS
4. CADA MAMA DEVE SER SUGADA POR NO MÁXIMO 15 MINUTOS - em 5 minutos o bebê é capaz de esvaziar 80% do leite de uma mama.
5. ANTES DE OFERECER O MAMILO, FAÇA COMPRESSÃO E EXPRESSÃO DA ÁREA PERI-AREOLAR, PARA QUE SAIA O COLOSTRO QUE O BEBÊ DEVE PROVAR, FACILITANDO A SUA SUCÇÃO.
6. MANTER A CRIANÇA ACORDADA DURANTE O ATO.
7. INTRODUZIR O MAMILO BEM PROFUNDAMENTE NA BOCA DO BEBÊ - ele deve abocanhar toda a região areolar.
8. LEMBRAR QUE DURANTE A SUCÇÃO O BEBÊ TAMBÉM "MORDE" A REGIÃO IMEDIATAMENTE ATRÁS DO MAMILO - área esta onde se encontra uma espécie de pequena bolsa que acumula o leite que vem pelos ductos (canais) mamários a partir dos ácinos (glândulas de leite). Dessa forma o leite é "esguichado" dentro da garganta do recém-nascido e depois deglutido.
9. ANTES DE REMOVER O BEBÊ DO SEIO, ABRA SUAVEMENTE A BOCA DELE - para evitar o efeito de vácuo que pode provocar rachaduras do mamilo.
10. LEMBRE-SE QUE ESSE É UM MOMENTO NÃO SÓ DE ALIMENTAÇÃO, MAS também DE CARINHO E AMOR.
"O que mamamos com o leite só desvanece quando a alma desvanece". (anônimo)
2. POSIÇÃO DA MÃE E DO BEBÊ CONFORTÁVEL - em geral sentada em cadeira com encosto na vertical e o bebê deitado fazendo um ângulo de 45 graus com o plano horizontal, apoiado sobre os braços da mãe.
3. FAZER HIGIENE DAS MÃOS E MAMILOS
4. CADA MAMA DEVE SER SUGADA POR NO MÁXIMO 15 MINUTOS - em 5 minutos o bebê é capaz de esvaziar 80% do leite de uma mama.
5. ANTES DE OFERECER O MAMILO, FAÇA COMPRESSÃO E EXPRESSÃO DA ÁREA PERI-AREOLAR, PARA QUE SAIA O COLOSTRO QUE O BEBÊ DEVE PROVAR, FACILITANDO A SUA SUCÇÃO.
6. MANTER A CRIANÇA ACORDADA DURANTE O ATO.
7. INTRODUZIR O MAMILO BEM PROFUNDAMENTE NA BOCA DO BEBÊ - ele deve abocanhar toda a região areolar.
8. LEMBRAR QUE DURANTE A SUCÇÃO O BEBÊ TAMBÉM "MORDE" A REGIÃO IMEDIATAMENTE ATRÁS DO MAMILO - área esta onde se encontra uma espécie de pequena bolsa que acumula o leite que vem pelos ductos (canais) mamários a partir dos ácinos (glândulas de leite). Dessa forma o leite é "esguichado" dentro da garganta do recém-nascido e depois deglutido.
9. ANTES DE REMOVER O BEBÊ DO SEIO, ABRA SUAVEMENTE A BOCA DELE - para evitar o efeito de vácuo que pode provocar rachaduras do mamilo.
10. LEMBRE-SE QUE ESSE É UM MOMENTO NÃO SÓ DE ALIMENTAÇÃO, MAS também DE CARINHO E AMOR.
"O que mamamos com o leite só desvanece quando a alma desvanece". (anônimo)
segunda-feira
Alimentação
Alguns cuidados com a alimentação que valem a pena para a saúde da gestante e do bebê:
• consumir frutas e verduras frescas da região
• o arroz e feijão + alguma hortaliça de cor amarelo alaranjado que é rica em vitamina A e folhas verdes cruas que são ricas em vitamina C
Uma dica: a vitamina A é encontrada em alimentos que têm cor amarelo alaranjado e vermelho, e também em folhas verde escura.
Se a gestante sentir enjôo, uma boaorientação é: comer mais vezes ao dia e em pequenas porções; comer frutas e tomar sucos de frutas de sabor azedo;
• consumir frutas e verduras frescas da região
• o arroz e feijão + alguma hortaliça de cor amarelo alaranjado que é rica em vitamina A e folhas verdes cruas que são ricas em vitamina C
Uma dica: a vitamina A é encontrada em alimentos que têm cor amarelo alaranjado e vermelho, e também em folhas verde escura.
Se a gestante sentir enjôo, uma boaorientação é: comer mais vezes ao dia e em pequenas porções; comer frutas e tomar sucos de frutas de sabor azedo;
domingo
Grávidas têm de se cuidar mais no verão
Atividades físicas e cuidados com a pele são fundamentai
No verão, as gestantes podem sofrer mais com dores lombares e inchaços. De acordo com a fisioterapeuta Silvia Rezek, do Hospital Santa Paula, o útero se expande, ocorre aumento de peso e tamanho das mamas, contribuindo para o deslocamento do centro da gravidade para cima e para frente
“Para se aliviarem do desconforto e das dores, muitas gestantes adotam posturas incorretas, impondo à coluna vertebral e às articulações um esforço excessivo. Esse quadro também tende a prejudicar a circulação sangüínea e, conseqüentemente, aumentar os episódios de inchaços nas pernas e braços”, diz a especialista.
Silvia argumenta que, mais do que uma orientação de atividade física, a fisioterapia pode facilitar o parto, além de garantir maior bem-estar à futura mamãe. “A gestante é levada a tomar consciência do próprio corpo, reeducar sua postura e fazer exercícios regularmente de forma adequada, sempre após liberação do obstetra”, diz.
Segundo a fisioterapeuta, para cada gestante há um tipo mais adequado de atividade, sendo que as mais indicadas são caminhadas, hidroterapia e Reeducação Postural Global (RPG). “Indicamos a RPG somente a partir do terceiro mês de gravidez, otimizando o relaxamento da coluna e a liberação da respiração. O objetivo final é diminuir os quadros de dores, aumentar o retorno venoso, a circulação linfática, e diminuir o inchaço durante a gravidez.”
Pele: saiba o que pode e o que não pode
De acordo com a médica dermatologista Lílian Estefan, vários cuidados com a pele, o corpo e os cabelos são importantes durante a gravidez. Conheça os procedimentos liberados e proibidos:
A renovação celular promovida pela exfoliação favorece a hidratação da derme. No rosto, ela ajuda na eliminação daquelas manchas típicas da gravidez. No entanto, os cosméticos utilizados devem promover uma ação suave e não a descamação da pele. Esteja atenta.
A exfoliação corporal suave também traz ótimos benefícios para essa fase, ativando a circulação e deixando a pele mais macia. Ela também é indicada para deixar a pele dos mamilos mais espessa e resistente para o momento da amamentação, prevenindo rachaduras.
Depilação com lâmina, cera quente ou fria está liberada. A depilação a laser está desaconselhada durante a gravidez, porque as gestantes têm mais chances de ficar com a pele manchada.
A grávida não deve lançar mão de preenchedores e Botox. Embora a toxina botulínica tenha ação localizada, é melhor deixar para recorrer. a seus efeitos depois do parto.
Tintura, descoloração e outras químicas não devem ser utilizadas nos três primeiros meses de gestação, já que exalam cheiro muito forte e são absorvidos pela pele. São contra-indicados.
A escova progressiva está proibida por causa do uso de formol. Mesmo com o componente em quantidade reduzida, o procedimento ainda é arriscado, havendo grandes chances de ser absorvido pelo organismo.
O protetor solar é imprescindível durante os nove meses, principalmente no verão. Apesar de prevenir as manchas comuns desse período, o indicado é usar filtro com proteção solar a partir de 30, reaplicando freqüentemente. Há bons produtos no mercado.
A hidratação corporal e facial é fundamental durante a gravidez, sobretudo na barriga, seios e nádegas, áreas em que a pele vai esticar mais em decorrência do crescimento do bebê. Nessas regiões é aconselhável usar hidratante após o banho para evitar o aparecimento das estrias ou um creme antiestrias.
Apesar de a oleosidade natural aumentar durante os nove meses, a pele do rosto também deve ser hidratada, só que com produtos oil free.
Para a limpeza facial e corporal utilizar os sabonetes líquidos ou leites de limpeza em peles muito secas.
O tônico pode ser utilizado para normalização do Ph da pele, evitando o aparecimento de acnes pelo aumento da oleosidade, além de deixar a pele mais hidratada.
Fontes:
Silvia Rezek, fisioterapeuta do Hospital Santa Paula e sócia da Unifir Fisioterapia
Lílian Estefan, médica dermatologista e Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia
No verão, as gestantes podem sofrer mais com dores lombares e inchaços. De acordo com a fisioterapeuta Silvia Rezek, do Hospital Santa Paula, o útero se expande, ocorre aumento de peso e tamanho das mamas, contribuindo para o deslocamento do centro da gravidade para cima e para frente
“Para se aliviarem do desconforto e das dores, muitas gestantes adotam posturas incorretas, impondo à coluna vertebral e às articulações um esforço excessivo. Esse quadro também tende a prejudicar a circulação sangüínea e, conseqüentemente, aumentar os episódios de inchaços nas pernas e braços”, diz a especialista.
Silvia argumenta que, mais do que uma orientação de atividade física, a fisioterapia pode facilitar o parto, além de garantir maior bem-estar à futura mamãe. “A gestante é levada a tomar consciência do próprio corpo, reeducar sua postura e fazer exercícios regularmente de forma adequada, sempre após liberação do obstetra”, diz.
Segundo a fisioterapeuta, para cada gestante há um tipo mais adequado de atividade, sendo que as mais indicadas são caminhadas, hidroterapia e Reeducação Postural Global (RPG). “Indicamos a RPG somente a partir do terceiro mês de gravidez, otimizando o relaxamento da coluna e a liberação da respiração. O objetivo final é diminuir os quadros de dores, aumentar o retorno venoso, a circulação linfática, e diminuir o inchaço durante a gravidez.”
Pele: saiba o que pode e o que não pode
De acordo com a médica dermatologista Lílian Estefan, vários cuidados com a pele, o corpo e os cabelos são importantes durante a gravidez. Conheça os procedimentos liberados e proibidos:
A renovação celular promovida pela exfoliação favorece a hidratação da derme. No rosto, ela ajuda na eliminação daquelas manchas típicas da gravidez. No entanto, os cosméticos utilizados devem promover uma ação suave e não a descamação da pele. Esteja atenta.
A exfoliação corporal suave também traz ótimos benefícios para essa fase, ativando a circulação e deixando a pele mais macia. Ela também é indicada para deixar a pele dos mamilos mais espessa e resistente para o momento da amamentação, prevenindo rachaduras.
Depilação com lâmina, cera quente ou fria está liberada. A depilação a laser está desaconselhada durante a gravidez, porque as gestantes têm mais chances de ficar com a pele manchada.
A grávida não deve lançar mão de preenchedores e Botox. Embora a toxina botulínica tenha ação localizada, é melhor deixar para recorrer. a seus efeitos depois do parto.
Tintura, descoloração e outras químicas não devem ser utilizadas nos três primeiros meses de gestação, já que exalam cheiro muito forte e são absorvidos pela pele. São contra-indicados.
A escova progressiva está proibida por causa do uso de formol. Mesmo com o componente em quantidade reduzida, o procedimento ainda é arriscado, havendo grandes chances de ser absorvido pelo organismo.
O protetor solar é imprescindível durante os nove meses, principalmente no verão. Apesar de prevenir as manchas comuns desse período, o indicado é usar filtro com proteção solar a partir de 30, reaplicando freqüentemente. Há bons produtos no mercado.
A hidratação corporal e facial é fundamental durante a gravidez, sobretudo na barriga, seios e nádegas, áreas em que a pele vai esticar mais em decorrência do crescimento do bebê. Nessas regiões é aconselhável usar hidratante após o banho para evitar o aparecimento das estrias ou um creme antiestrias.
Apesar de a oleosidade natural aumentar durante os nove meses, a pele do rosto também deve ser hidratada, só que com produtos oil free.
Para a limpeza facial e corporal utilizar os sabonetes líquidos ou leites de limpeza em peles muito secas.
O tônico pode ser utilizado para normalização do Ph da pele, evitando o aparecimento de acnes pelo aumento da oleosidade, além de deixar a pele mais hidratada.
Fontes:
Silvia Rezek, fisioterapeuta do Hospital Santa Paula e sócia da Unifir Fisioterapia
Lílian Estefan, médica dermatologista e Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia
sábado
Receitas a partir de 9 meses
Macarrão aos Dois Queijos
Ingredientes: 3 colheres de sopa de macarrão bem pequeno, 1 queijo tipo polenguinho, sal e queijo ralado tipo parmesão.
Modo de Preparar: Cozinhe o macarrão em água quente e sal, coe e coloque-o em um pratinho com pedaços do queijo tipo polenguinho previamente cortados. Misture bem o macarrão com o polenguinho e espalhe um pouco de queijo parmesão por cima.
Fios de Ouro ao Molho Ragú
Ingredientes: 30 gr de macarrão "fios de ouro",1 tomate maduro, 1 vidrinho de comida pronta de carne, 1 colher de sopa de óleo de oliva.
Modo de Preparar: Cozinhe, por um minuto, o tomate em água fervendo, e depois passe-o pela peneira, deixando a polpa separada em um recipiente a parte e misturando o homogeneizado de carne e o óleo. No interim, leve o macarrão ao cozimento, e quando estiver pronto, faça-o coar, acrescentando o molho e salpicando se quiser um pouco de queijo ralado.
Sopa de Lentilhas
Ingredientes: 100 gr de lentilhas, 1 cenoura, 1 pedaço de salsão, 2 colheres de macarrãozinho, 1 colher de queijo ralado, 1 colher de óleo de oliva.
Modo de Preparar: Na noite anterior, deixe as lentilhas de molho, eliminando aquelas que vierem a tona. Prepare o caldo, fazendo ferver as verduras em pedacinhos, junto com as lentilhas, por aproximadamente 2 horas. Coe o caldo, separando mais ou menos 250 gr, e leve-o novamente ao fogo (descarte o excesso). Acrescente 2 colheres das lentilhas separadas anteriormente e passadas na peneira, para formar um caldo mais denso, e também acrescente o macarrãozinho, deixando-o cozinhar por 3 a 4 minutos. Tempere com queijo ralado e óleo de oliva.
Ingredientes: 3 colheres de sopa de macarrão bem pequeno, 1 queijo tipo polenguinho, sal e queijo ralado tipo parmesão.
Modo de Preparar: Cozinhe o macarrão em água quente e sal, coe e coloque-o em um pratinho com pedaços do queijo tipo polenguinho previamente cortados. Misture bem o macarrão com o polenguinho e espalhe um pouco de queijo parmesão por cima.
Fios de Ouro ao Molho Ragú
Ingredientes: 30 gr de macarrão "fios de ouro",1 tomate maduro, 1 vidrinho de comida pronta de carne, 1 colher de sopa de óleo de oliva.
Modo de Preparar: Cozinhe, por um minuto, o tomate em água fervendo, e depois passe-o pela peneira, deixando a polpa separada em um recipiente a parte e misturando o homogeneizado de carne e o óleo. No interim, leve o macarrão ao cozimento, e quando estiver pronto, faça-o coar, acrescentando o molho e salpicando se quiser um pouco de queijo ralado.
Sopa de Lentilhas
Ingredientes: 100 gr de lentilhas, 1 cenoura, 1 pedaço de salsão, 2 colheres de macarrãozinho, 1 colher de queijo ralado, 1 colher de óleo de oliva.
Modo de Preparar: Na noite anterior, deixe as lentilhas de molho, eliminando aquelas que vierem a tona. Prepare o caldo, fazendo ferver as verduras em pedacinhos, junto com as lentilhas, por aproximadamente 2 horas. Coe o caldo, separando mais ou menos 250 gr, e leve-o novamente ao fogo (descarte o excesso). Acrescente 2 colheres das lentilhas separadas anteriormente e passadas na peneira, para formar um caldo mais denso, e também acrescente o macarrãozinho, deixando-o cozinhar por 3 a 4 minutos. Tempere com queijo ralado e óleo de oliva.
sexta-feira
Ter ou não filhos um projeto de vida
Eis uma questão onde a ambivalência de emoções está presente a cada dia, mesmo quando um dos parceiros diga que sempre fez parte de seus planos a maternidade ou paternidade. Em algum momento a dúvida se instala, os mais variados temores se manifestam e até se dá graças quando a gravidez não se torna real. Homens e mulheres vivenciam a mesma alternância de intensas emoções.
Desde que o mercado de trabalho evoluiu no sentido de oferecer melhores oportunidades de desenvolvimento e crescimento para a mulher, exigindo sua presença na participação do orçamento doméstico e familiar ou mesmo para assumi-lo completamente,ela está cada vez mais adiando o projeto da maternidade para um momento de maior estabilidade financeira e emocional.
O relógio biológico já não causa a mesma preocupação, porque há outros métodos a se apoiar e a serem considerados.
Não é rara a mulher que decide investir toda sua energia e vitalidade no sucesso profissional, vivendo a vida como autêntica executiva que é, com viagens, reuniões e compromissos inadiáveis.
Muitos homens também não têm como objetivo primordial a constituição de uma família. Querem curtir a vida a dois ou com amigos sem filhos, sem as preocupações com horários e cuidados básicos que a criança muito nova exige.
Alguns casais decidem adotar bichinho de estimação na esperança de preencher a lacuna deixada pelo vazio de crianças correndo e brincando pela casa. Pode surtir efeito por um tempo, pois não deixa de ser novidade mas, obviamente, é tão diferente quanto frustrante para quem deseja ter um filho.
Outros homens se ressentem quando a escolha da parceira não é igual à que ele possui, uma vez que o corpo que irá abrigar o futuro ser é dela e, sendo assim, o peso da decisão dela é maior.
Mas os motivos para se decidir se terão ou não filhos e o momento de iniciar uma família são diversos e podem ser conscientes ou inconscientes e envolvem a história de cada um, da família da qual descendem, o momento que estão vivenciando, o medo de não dar conta das novas responsabilidades que virão e que serão para a vida toda, temor de perder ou de dividir o amor do outro em prol do bebê.
Vai-se formando, assim, uma etapa crítica na vida do casal, porque se apenas um está envolvido com o desejo de ter filho, a distância entre os dois vai-se fazer presente e aumenta, desentruturando uma relação que parecia equilibrada e sólida.
Alguns casamentos não resistem e tão logo a relação termine e, com certa frequência, alguém já inicia a formação de uma família com outra pessoa.
Por ser um projeto de vida da maior seriedade e importância, que envolve mudanças profundamente significativas, seria ideal que fosse abordado muito cedo na relação, quando cada um pudesse expressar livremente o que pensa e sente a respeito e mesmo se, porventura, mudasse de opinião ao longo do tempo, para que não haja uma quebra muito grande de expectativas sobre o que esperar do parceiro e as mudanças que ocorressem pudessem ser elaboradas e superadas.
Ana Maria Moratelli da Silva Rico
Desde que o mercado de trabalho evoluiu no sentido de oferecer melhores oportunidades de desenvolvimento e crescimento para a mulher, exigindo sua presença na participação do orçamento doméstico e familiar ou mesmo para assumi-lo completamente,ela está cada vez mais adiando o projeto da maternidade para um momento de maior estabilidade financeira e emocional.
O relógio biológico já não causa a mesma preocupação, porque há outros métodos a se apoiar e a serem considerados.
Não é rara a mulher que decide investir toda sua energia e vitalidade no sucesso profissional, vivendo a vida como autêntica executiva que é, com viagens, reuniões e compromissos inadiáveis.
Muitos homens também não têm como objetivo primordial a constituição de uma família. Querem curtir a vida a dois ou com amigos sem filhos, sem as preocupações com horários e cuidados básicos que a criança muito nova exige.
Alguns casais decidem adotar bichinho de estimação na esperança de preencher a lacuna deixada pelo vazio de crianças correndo e brincando pela casa. Pode surtir efeito por um tempo, pois não deixa de ser novidade mas, obviamente, é tão diferente quanto frustrante para quem deseja ter um filho.
Outros homens se ressentem quando a escolha da parceira não é igual à que ele possui, uma vez que o corpo que irá abrigar o futuro ser é dela e, sendo assim, o peso da decisão dela é maior.
Mas os motivos para se decidir se terão ou não filhos e o momento de iniciar uma família são diversos e podem ser conscientes ou inconscientes e envolvem a história de cada um, da família da qual descendem, o momento que estão vivenciando, o medo de não dar conta das novas responsabilidades que virão e que serão para a vida toda, temor de perder ou de dividir o amor do outro em prol do bebê.
Vai-se formando, assim, uma etapa crítica na vida do casal, porque se apenas um está envolvido com o desejo de ter filho, a distância entre os dois vai-se fazer presente e aumenta, desentruturando uma relação que parecia equilibrada e sólida.
Alguns casamentos não resistem e tão logo a relação termine e, com certa frequência, alguém já inicia a formação de uma família com outra pessoa.
Por ser um projeto de vida da maior seriedade e importância, que envolve mudanças profundamente significativas, seria ideal que fosse abordado muito cedo na relação, quando cada um pudesse expressar livremente o que pensa e sente a respeito e mesmo se, porventura, mudasse de opinião ao longo do tempo, para que não haja uma quebra muito grande de expectativas sobre o que esperar do parceiro e as mudanças que ocorressem pudessem ser elaboradas e superadas.
Ana Maria Moratelli da Silva Rico
quinta-feira
Fuja das estrias pós gravidez
As estrias são uma das alterações dermatológicas mais temidas pelas mulheres e que acompanham geralmente a gravidez. As estrias nada mais são do que cicatrizes ocasionadas pelo rompimento das fibras elásticas e de colágeno, geradas por estiramento excessivo ou rápido da pele e por mudanças hormonais. E todos esses fatores ocorrem no período da gestação.
Um fator determinante no aparecimento das estrias é a hereditariedade; de 70% a 90% das gestantes terão uma marquinha esbranquiçada depois das quarentas semanas da gestação. Infelizmente essas marcas horrorosas na pele são algo comum após a gravidez.
É sabido que vovós, amigas ou conhecidas que já tiveram seus bebês sempre têm uma boa “receitinha” para que a futura mamãe se proteja contra as temidas estrias. Uma dessas dicas é a aplicação de manteiga de cacau no abdômen, seios e coxas, regiões mais afetadas por essas marquinhas.
Um estudo que acompanhou 175 mulheres durante a gravidez indica que esse conselho da manteiga não é eficaz. Algumas mulheres do estudo aplicaram manteiga de cacau no corpo e outras apenas um placebo, isto é, uma substância que não tem efeito algum. Foi concluído que a aplicação de manteiga de cacau não garantiu a prevenção de estrias se comparado às mamães que não usaram essa substância.
Conselhos para minimizar a estria - A vitamina E é uma das substâncias que mais tem eficácia na prevenção das estrias. Outro estudo realizado com 100 mulheres grávidas e publicado no "The Cochrane Database of Systematic Reviews" relata que as mulheres que usaram o hidratante contendo alfatocoferol (vitamina E) desenvolveram menos estrias do que as outras.
Durante a gravidez, o ideal é engordar somente o recomendado para evitar o excessivo estiramento da pele. Beba muita água. Hidratar a pele por dentro também é essencial. O “efeito sanfona” no corpo é extremamente maléfico, sendo um prato cheio para o surgimento de estrias.
Outra recomendação importante, mamãe: cuidado ao utilizar o hidrante nos seios, pois é uma região sensível e os mamilos estão se preparando para a amamentação. O uso do hidratante pode deixá-los com a pele mais fina podendo ser causa das rachaduras durante a amamentação.
Dicas
Para qualquer substância que queira passar na sua pele durante a gravidez consulte seu médico para que avalie se será bom para você e o bebê.
Os tratamentos dermatológicos depois da gravidez têm o objetivo de amenizar as cicatrizes. Prevenir sempre é o melhor remédio.
Os tratamentos devem ser indicados por profissionais especializados e a maior parte deles só poderá ser realizado após o período de amamentação
Um fator determinante no aparecimento das estrias é a hereditariedade; de 70% a 90% das gestantes terão uma marquinha esbranquiçada depois das quarentas semanas da gestação. Infelizmente essas marcas horrorosas na pele são algo comum após a gravidez.
É sabido que vovós, amigas ou conhecidas que já tiveram seus bebês sempre têm uma boa “receitinha” para que a futura mamãe se proteja contra as temidas estrias. Uma dessas dicas é a aplicação de manteiga de cacau no abdômen, seios e coxas, regiões mais afetadas por essas marquinhas.
Um estudo que acompanhou 175 mulheres durante a gravidez indica que esse conselho da manteiga não é eficaz. Algumas mulheres do estudo aplicaram manteiga de cacau no corpo e outras apenas um placebo, isto é, uma substância que não tem efeito algum. Foi concluído que a aplicação de manteiga de cacau não garantiu a prevenção de estrias se comparado às mamães que não usaram essa substância.
Conselhos para minimizar a estria - A vitamina E é uma das substâncias que mais tem eficácia na prevenção das estrias. Outro estudo realizado com 100 mulheres grávidas e publicado no "The Cochrane Database of Systematic Reviews" relata que as mulheres que usaram o hidratante contendo alfatocoferol (vitamina E) desenvolveram menos estrias do que as outras.
Durante a gravidez, o ideal é engordar somente o recomendado para evitar o excessivo estiramento da pele. Beba muita água. Hidratar a pele por dentro também é essencial. O “efeito sanfona” no corpo é extremamente maléfico, sendo um prato cheio para o surgimento de estrias.
Outra recomendação importante, mamãe: cuidado ao utilizar o hidrante nos seios, pois é uma região sensível e os mamilos estão se preparando para a amamentação. O uso do hidratante pode deixá-los com a pele mais fina podendo ser causa das rachaduras durante a amamentação.
Dicas
Para qualquer substância que queira passar na sua pele durante a gravidez consulte seu médico para que avalie se será bom para você e o bebê.
Os tratamentos dermatológicos depois da gravidez têm o objetivo de amenizar as cicatrizes. Prevenir sempre é o melhor remédio.
Os tratamentos devem ser indicados por profissionais especializados e a maior parte deles só poderá ser realizado após o período de amamentação
quarta-feira
Segredos para acalmar o choro do bebê
Entenda por que os pequenos derramam tantas lágrimas e, principalmente, como tranquilizá-los.
Por Mariana Cremonini
1. Por que os bebês choram?O choro é a única forma de o pequeno comunicar o que deseja, especialmente nos primeiros meses de vida. É a forma de ele se expressar antes que seja capaz de dizer as primeiras palavras. No recém-nascido, é considerado um ato reflexo. “Com o tempo, ele se modifica. O bebê começa a reconhecer o ambiente em que vive e isso vai alterando seu comportamento”, explica a pediatra Devani Pires, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. A partir do terceiro mês, a criança passa a entender que, ao precisar de algo, basta abrir o berreiro. Aí, nessa fase, o choro passa a ser voluntário.
2. Existe uma faixa etária em que o choro é mais frequente e intenso?Nos primeiros dois meses. Nesse período, pesquisas apontam que os recém-nascidos choram em média três horas ao longo do dia, em momentos variados. “No entanto, é importante lembrar que isso também está relacionado a uma questão individual e de temperamento. Existem bebês que choram mais e outros menos”, esclarece a pediatra Devani Pires. A tendência é que esse comportamento diminua ao longo do crescimento da criança.
3. Em que situações eles choram? Geralmente quando têm fome, sono, frio ou calor. Eles também põem a boca no mundo se sentem algum tipo de dor, sujam a fralda, estão com uma roupa desconfortável ou numa posição incômoda.
4. É possível identificar se o bebê está doente por meio do choro?Sim. “Toda mãe conhece o choro do filho, entende suas necessidades e sabe quando o bebê se manifesta de uma maneira diferente”, explica a enfermeira Daisy Leite, que estuda o assunto há mais de 40 anos. Daisy desenvolveu várias pesquisas nessa linha: as variações do choro, suas causas e as possíveis doenças que provocam esse comportamento, quando ele é anormal. Segundo ela, é exatamente o choro não identificado que leva a mãe a procurar o pediatra.
5. O choro é sempre sinônimo de incômodo?Sim, muitas vezes ele sinaliza algum incômodo. Mas também pode ser manha. Na dúvida, não custa dar um pulo no quarto para verificar se algo está acontecendo.
6. O que devo fazer para acalmar o bebê?Em primeiro lugar, certifique-se de que ele não está com fome, sono ou com a fralda suja. Cheque também se o motivo da bronca não é calor ou frio. Quando o pequeno tem a reclamação atendida, costuma parar com o chororô. Mas, às vezes, o bebê está apenas pedindo um pouco de afago da mãe. Tente se aproximar do pequeno e falar em tom afetuoso frases como “Calma, filho, a mamãe está aqui”. Outra saída é o uso do método “mamãe canguru”. Essa técnica é considerada por médicos e enfermeiros a melhor maneira de estreitar o contato entre mãe e filho. Isso porque o pequeno é colocado próximo ao corpo materno, com a ajuda de uma faixa de tecido – daí o nome. Visto com bons olhos por especialistas e mamães de primeira viagem, o método canguru costuma apresentar bons resultados, especialmente com bebês prematuros. Uma forma de pôr essa estratégia em prática é apelar para o sling, um acessório feito de pano amarrado ao ombro. Ele traz segurança e conforto à criança.
7. É correto levar o bebê para passear de carro ou pegá-lo no colo sempre que chora?O ideal é que a criança seja acalmada com métodos diferentes. Se os pais acostumam o pequeno com alguns hábitos, como passear de carro ou no elevador, pegá-lo no colo sempre que chora, com o tempo pode ser difícil contornar situações em que não seja possível se valer desses recursos.
8. Tudo bem deixar a criança chorar no berço durante um período sem atendê-la?É fundamental conferir se está tudo bem com o bebê quando ele chora. Feito isso, os pais podem deixá-lo choramingando desde que se mantenham por perto. Uma dica é conversar com ele, contar histórias, cantar canções de ninar e passar a mão pela sua barriga. “Não é necessário dar colo sempre que a criança chora. Muitas vezes, é aí que começa o mimo em excesso”, afirma a enfermeira Daisy Leite.
9. O que fazer se o bebê não para de chorar mesmo com as várias tentativas dos pais de acalmá-lo?Converse sempre com o pediatra para obter orientações de como proceder nesses casos e procure a ajuda de especialistas se o seu filho apresentar um choro diferente ou algum sintoma como febre, tosse, erupções na pele, diarreia, vômito, abdômen inchado, falta de contato visual e estado de quietude anormal. Existem síndromes e doenças que comprometem o choro do bebê. A psicomotricista Dione Macêdo, que trabalha na Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), do Rio Grande do Norte, costuma lidar com crianças que apresentam choros anormais desde os primeiros dias de vida. De acordo com ela, quem tem problemas neurológicos sérios, por exemplo, pode apresentar uma irritabilidade contínua e um choro estridente e muito nervoso. Em outros casos, como bebês com cardiopatias graves, o choro geralmente é fraco.
Por Mariana Cremonini
1. Por que os bebês choram?O choro é a única forma de o pequeno comunicar o que deseja, especialmente nos primeiros meses de vida. É a forma de ele se expressar antes que seja capaz de dizer as primeiras palavras. No recém-nascido, é considerado um ato reflexo. “Com o tempo, ele se modifica. O bebê começa a reconhecer o ambiente em que vive e isso vai alterando seu comportamento”, explica a pediatra Devani Pires, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. A partir do terceiro mês, a criança passa a entender que, ao precisar de algo, basta abrir o berreiro. Aí, nessa fase, o choro passa a ser voluntário.
2. Existe uma faixa etária em que o choro é mais frequente e intenso?Nos primeiros dois meses. Nesse período, pesquisas apontam que os recém-nascidos choram em média três horas ao longo do dia, em momentos variados. “No entanto, é importante lembrar que isso também está relacionado a uma questão individual e de temperamento. Existem bebês que choram mais e outros menos”, esclarece a pediatra Devani Pires. A tendência é que esse comportamento diminua ao longo do crescimento da criança.
3. Em que situações eles choram? Geralmente quando têm fome, sono, frio ou calor. Eles também põem a boca no mundo se sentem algum tipo de dor, sujam a fralda, estão com uma roupa desconfortável ou numa posição incômoda.
4. É possível identificar se o bebê está doente por meio do choro?Sim. “Toda mãe conhece o choro do filho, entende suas necessidades e sabe quando o bebê se manifesta de uma maneira diferente”, explica a enfermeira Daisy Leite, que estuda o assunto há mais de 40 anos. Daisy desenvolveu várias pesquisas nessa linha: as variações do choro, suas causas e as possíveis doenças que provocam esse comportamento, quando ele é anormal. Segundo ela, é exatamente o choro não identificado que leva a mãe a procurar o pediatra.
5. O choro é sempre sinônimo de incômodo?Sim, muitas vezes ele sinaliza algum incômodo. Mas também pode ser manha. Na dúvida, não custa dar um pulo no quarto para verificar se algo está acontecendo.
6. O que devo fazer para acalmar o bebê?Em primeiro lugar, certifique-se de que ele não está com fome, sono ou com a fralda suja. Cheque também se o motivo da bronca não é calor ou frio. Quando o pequeno tem a reclamação atendida, costuma parar com o chororô. Mas, às vezes, o bebê está apenas pedindo um pouco de afago da mãe. Tente se aproximar do pequeno e falar em tom afetuoso frases como “Calma, filho, a mamãe está aqui”. Outra saída é o uso do método “mamãe canguru”. Essa técnica é considerada por médicos e enfermeiros a melhor maneira de estreitar o contato entre mãe e filho. Isso porque o pequeno é colocado próximo ao corpo materno, com a ajuda de uma faixa de tecido – daí o nome. Visto com bons olhos por especialistas e mamães de primeira viagem, o método canguru costuma apresentar bons resultados, especialmente com bebês prematuros. Uma forma de pôr essa estratégia em prática é apelar para o sling, um acessório feito de pano amarrado ao ombro. Ele traz segurança e conforto à criança.
7. É correto levar o bebê para passear de carro ou pegá-lo no colo sempre que chora?O ideal é que a criança seja acalmada com métodos diferentes. Se os pais acostumam o pequeno com alguns hábitos, como passear de carro ou no elevador, pegá-lo no colo sempre que chora, com o tempo pode ser difícil contornar situações em que não seja possível se valer desses recursos.
8. Tudo bem deixar a criança chorar no berço durante um período sem atendê-la?É fundamental conferir se está tudo bem com o bebê quando ele chora. Feito isso, os pais podem deixá-lo choramingando desde que se mantenham por perto. Uma dica é conversar com ele, contar histórias, cantar canções de ninar e passar a mão pela sua barriga. “Não é necessário dar colo sempre que a criança chora. Muitas vezes, é aí que começa o mimo em excesso”, afirma a enfermeira Daisy Leite.
9. O que fazer se o bebê não para de chorar mesmo com as várias tentativas dos pais de acalmá-lo?Converse sempre com o pediatra para obter orientações de como proceder nesses casos e procure a ajuda de especialistas se o seu filho apresentar um choro diferente ou algum sintoma como febre, tosse, erupções na pele, diarreia, vômito, abdômen inchado, falta de contato visual e estado de quietude anormal. Existem síndromes e doenças que comprometem o choro do bebê. A psicomotricista Dione Macêdo, que trabalha na Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), do Rio Grande do Norte, costuma lidar com crianças que apresentam choros anormais desde os primeiros dias de vida. De acordo com ela, quem tem problemas neurológicos sérios, por exemplo, pode apresentar uma irritabilidade contínua e um choro estridente e muito nervoso. Em outros casos, como bebês com cardiopatias graves, o choro geralmente é fraco.
terça-feira
Dieta pós-parto
Com a dieta pós-parto, você vai voltar ao seu peso antigo com saúde
Por Patricia Boccia powered by Boa Forma
Cardápio para emagrecer depois do parto
Depois da amamentação, a dieta pode ficar mais magra, mas ainda assim é importante manter os mesmos nutrientes para que o corpo não sinta o baque e adoeça. Ainda não dá para fazer uma dieta de 1200 calorias: o ideal para quem quer perder peso é seguir um cardápio com cerca de 1500 calorias por pelo menos três meses após o desmame.
Seja compreensiva com o seu organismo e lembre-se de que ele sofreu grandes transformações durante a gestação. Não espere recuperar as curvas em menos de seis meses – mesmo porque, internamente, seu organismo vai levar cerca de um ano para voltar ao que era antes.
A seguir, confira os cardápios propostos pela nutricionista Gabriella Guerrero Pereira – para a mãe que está amamentando e para quem já parou de amamentar.
Perca peso enquanto amamenta
O cardápio da mulher que está amamentando deve conter aproximadamente 1900 calorias por dia
Café da manhã
Opção 1
• 1 copo de suco de abacaxi com hortelã
• 2 fatias de pão integral light
• 2 col. (sobremesa) de queijo cottage
• 1 fatia média de melãoOpção 2
• 1 copo de iogurte natural desnatado batido com ½ papaia e 1 col. (sobremesa) de linhaça
• 1 fatia de pão integral light com 1 fatia fina de queijo de minas e 1 col. (sobremesa) de geleia sem açúcar
• 1 xíc. de chá de ervas*Opção 3
• 1 xíc. (chá) de salada de frutas (banana, maçã, mamão, melão e morango)
• 1 copo de iogurte natural desnatado com 3 col. (sopa) de aveia
• 1 col. (chá) de mel
• 1 fatia de pão integral light com 1 ponta de faca de margarina light
Lanche da manhã
Opção 1
• ½ papaia com 2 col. (sopa) de aveia e 1 col. (sobremesa) de linhaça
• 1 xíc. de chá de ervas
Opção 2
• 1 Polenguinho Light
• 1 banana
• 1 xíc. de chá de ervas
Opção 3
• 1 fatia fina de bolo simples
• 1 xíc. de chá de ervas
Almoço
Opção 1
• 1 prato (sobremesa) de salada: agrião, rúcula, alface, tomate, cenoura e erva-doce com 1 col. (sopa) de azeite
• 3 col. (sopa) de arroz integral
• 2 conchas cheias de feijão
• 1 filé médio de frango grelhado (130 gramas)
• 1 pires de brócolis no vapor com lascas de amêndoa
Opção 2
• 1 prato (sobremesa) de salada: alface, tomate, ricota esfarelada e lascas de maçã com 1 col. (sopa) de azeite
• 2 col. (sopa) de purê de mandioquinha
• 1 concha de lentilha
• 4 col. (sopa) de carne moída magra
• 4 col. (sopa) de abobrinha refogada
Opção 3
• 1 prato (sobremesa) de salada: folhas verdes-escuras, beterraba ralada e pepino com 1 col. (sopa) de azeite
• 2 col. (sopa) de suflê de espinafre
• 2 col. (sopa) de batata cozida ou assada ou 1 xíc. (chá) de macarrão integral cozido com 1 fio de azeite
• 1 filé grande de peixe grelhado (150 gramas)
• 3 col. (sopa) de vagem refogada
Lanche da tarde
Opção 1
• 2 torradas integrais com 2 col. (sobremesa) de geleia sem açúcar
• 1 xíc. de café com leite desnatado
Opção 2
• 1 fatia de pão integral light com 1 fatia de queijo de minas
• 1 copo de suco de uva sem açúcar
Opção 3
• 1 barrinha de cereais
• 1 copo de água-de-coco
• 1 maçã
Jantar
Opção 1
• 1 prato de sopa de legumes
• 1 filé médio de frango grelhado (130 gramas)
• 4 col. (sopa) de cenoura cozida
Opção 2
• 1 prato de sopa de espinafre
• 1 abobrinha média recheada com carne moída e tomate
• 3 col. (sopa) de ervilha torta refogada
Opção 3
• 1 prato (sobremesa) de salada: folhas verdes-escuras, tomate e cenoura ralada com gotas de limão
• 3 col. (sopa) de arroz integral com ervilha
• 1 filé médio de salmão grelhado (130 gramas)
• 1 berinjela assada
Ceia
Opção 1
• 1 banana assada com canela
• 1 xíc. de chá de ervas
Opção 2
• 1 copo de iogurte de frutas com 1 col. (sopa) de aveia
• 1 xíc. de chá de ervas
Opção 3
• ½ xíc. (chá) de frutas secas (damasco, castanha-do-pará, nozes e amêndoas)
• 1 xíc. de chá de ervas
Lanche da madrugada(Para depois da mamada)
Opção 1
• 1 bananinha seca sem açúcar
Opção 2
• 1 copo de iogurte de frutas
Opção 3
• 1 copo de água-de-coco
Por Patricia Boccia powered by Boa Forma
Cardápio para emagrecer depois do parto
Depois da amamentação, a dieta pode ficar mais magra, mas ainda assim é importante manter os mesmos nutrientes para que o corpo não sinta o baque e adoeça. Ainda não dá para fazer uma dieta de 1200 calorias: o ideal para quem quer perder peso é seguir um cardápio com cerca de 1500 calorias por pelo menos três meses após o desmame.
Seja compreensiva com o seu organismo e lembre-se de que ele sofreu grandes transformações durante a gestação. Não espere recuperar as curvas em menos de seis meses – mesmo porque, internamente, seu organismo vai levar cerca de um ano para voltar ao que era antes.
A seguir, confira os cardápios propostos pela nutricionista Gabriella Guerrero Pereira – para a mãe que está amamentando e para quem já parou de amamentar.
Perca peso enquanto amamenta
O cardápio da mulher que está amamentando deve conter aproximadamente 1900 calorias por dia
Café da manhã
Opção 1
• 1 copo de suco de abacaxi com hortelã
• 2 fatias de pão integral light
• 2 col. (sobremesa) de queijo cottage
• 1 fatia média de melãoOpção 2
• 1 copo de iogurte natural desnatado batido com ½ papaia e 1 col. (sobremesa) de linhaça
• 1 fatia de pão integral light com 1 fatia fina de queijo de minas e 1 col. (sobremesa) de geleia sem açúcar
• 1 xíc. de chá de ervas*Opção 3
• 1 xíc. (chá) de salada de frutas (banana, maçã, mamão, melão e morango)
• 1 copo de iogurte natural desnatado com 3 col. (sopa) de aveia
• 1 col. (chá) de mel
• 1 fatia de pão integral light com 1 ponta de faca de margarina light
Lanche da manhã
Opção 1
• ½ papaia com 2 col. (sopa) de aveia e 1 col. (sobremesa) de linhaça
• 1 xíc. de chá de ervas
Opção 2
• 1 Polenguinho Light
• 1 banana
• 1 xíc. de chá de ervas
Opção 3
• 1 fatia fina de bolo simples
• 1 xíc. de chá de ervas
Almoço
Opção 1
• 1 prato (sobremesa) de salada: agrião, rúcula, alface, tomate, cenoura e erva-doce com 1 col. (sopa) de azeite
• 3 col. (sopa) de arroz integral
• 2 conchas cheias de feijão
• 1 filé médio de frango grelhado (130 gramas)
• 1 pires de brócolis no vapor com lascas de amêndoa
Opção 2
• 1 prato (sobremesa) de salada: alface, tomate, ricota esfarelada e lascas de maçã com 1 col. (sopa) de azeite
• 2 col. (sopa) de purê de mandioquinha
• 1 concha de lentilha
• 4 col. (sopa) de carne moída magra
• 4 col. (sopa) de abobrinha refogada
Opção 3
• 1 prato (sobremesa) de salada: folhas verdes-escuras, beterraba ralada e pepino com 1 col. (sopa) de azeite
• 2 col. (sopa) de suflê de espinafre
• 2 col. (sopa) de batata cozida ou assada ou 1 xíc. (chá) de macarrão integral cozido com 1 fio de azeite
• 1 filé grande de peixe grelhado (150 gramas)
• 3 col. (sopa) de vagem refogada
Lanche da tarde
Opção 1
• 2 torradas integrais com 2 col. (sobremesa) de geleia sem açúcar
• 1 xíc. de café com leite desnatado
Opção 2
• 1 fatia de pão integral light com 1 fatia de queijo de minas
• 1 copo de suco de uva sem açúcar
Opção 3
• 1 barrinha de cereais
• 1 copo de água-de-coco
• 1 maçã
Jantar
Opção 1
• 1 prato de sopa de legumes
• 1 filé médio de frango grelhado (130 gramas)
• 4 col. (sopa) de cenoura cozida
Opção 2
• 1 prato de sopa de espinafre
• 1 abobrinha média recheada com carne moída e tomate
• 3 col. (sopa) de ervilha torta refogada
Opção 3
• 1 prato (sobremesa) de salada: folhas verdes-escuras, tomate e cenoura ralada com gotas de limão
• 3 col. (sopa) de arroz integral com ervilha
• 1 filé médio de salmão grelhado (130 gramas)
• 1 berinjela assada
Ceia
Opção 1
• 1 banana assada com canela
• 1 xíc. de chá de ervas
Opção 2
• 1 copo de iogurte de frutas com 1 col. (sopa) de aveia
• 1 xíc. de chá de ervas
Opção 3
• ½ xíc. (chá) de frutas secas (damasco, castanha-do-pará, nozes e amêndoas)
• 1 xíc. de chá de ervas
Lanche da madrugada(Para depois da mamada)
Opção 1
• 1 bananinha seca sem açúcar
Opção 2
• 1 copo de iogurte de frutas
Opção 3
• 1 copo de água-de-coco
segunda-feira
Asma na gravidez: acompanhamento médico é essencial
Momento mágico na vida das mulheres, a gestação requer cuidados especiais para se chegar a um parto tranquilo, sem riscos. Isso vale para a saúde de modo geral, inclusive para a respiratória. “Num quadro de asma, por exemplo, o ideal é buscar a orientação de um especialista e seguir direitinho todas as recomendações relacionadas ao tratamento”, adverte o dr. José Eduardo Delfini Cançado, presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia.
Diversos fatores podem favorecer o agravamento da asma na gravidez. Alteração hormonal, aumento do volume uterino que, consequentemente, empurra o diafragma, comprime o tórax e diminui a expansibilidade dos pulmões, além de aspectos emocionais, como ansiedade e insegurança. A gestante asmática, registre-se, é mais suscetível a contrair infecções respiratórias, especialmente pneumonias.
“Estatisticamente, a evolução da asma na gestante é proporcional. Em 1/3 há melhora das crises, 1/3 piora e 1/3 prossegue sem nenhuma alteração. Para manter um quadro controlado, recomendamos a procura imediata a um pneumologista para a realização de tratamento preventivo. Como a asma pode ser mais grave durante a gestação, é importante um atendimento frequente”, alerta o dr. Roberto Stirbulov, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) e ex-presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT).
É importante que as gestantes não suspendam o uso de medicamentos, pois pode haver complicações indesejáveis. Aliás, o uso da budesonida, uma corticóide para inalação, apresenta boa segurança e é autorizado pela FDA, agência reguladora americana que controla alimentos, medicamentos, entre outros itens.
“Gravidez com asma não controlada aumenta o risco do bebê. As complicações tanto podem atingir a mãe, que pode ter pré-eclampsia, diabetes e rompimento prematuro da bolsa, como afetar a criança, que corre o risco de ter baixo peso ao nascer, entre outros problemas”, explica o dr. Stiburlov.
Ainda existem riscos, como a diminuição de oxigênio na corrente sanguínea da mãe, o que é fator de comprometimento do crescimento e da sobrevida do feto, impedindo-o de se desenvolver normalmente.
Os sintomas costumam melhorar durante as últimas quatro semanas da gravidez. Também é bom lembrar que a criança pode ou não nascer com a doença. Uma vez que se trata de um mal de origem genética, transmissível pelo gene da mãe ou do pai, não há como determinar antecipadamente.
“Vale reafirmar que o acompanhamento por um médico pneumologista é imprescindível para o bom termo da gravidez e para a saúde do bebê. Mantendo os cuidados para evitar as crises, a asma será bem controlada e a gestação tranquila”, finaliza Stiburlov.
Diversos fatores podem favorecer o agravamento da asma na gravidez. Alteração hormonal, aumento do volume uterino que, consequentemente, empurra o diafragma, comprime o tórax e diminui a expansibilidade dos pulmões, além de aspectos emocionais, como ansiedade e insegurança. A gestante asmática, registre-se, é mais suscetível a contrair infecções respiratórias, especialmente pneumonias.
“Estatisticamente, a evolução da asma na gestante é proporcional. Em 1/3 há melhora das crises, 1/3 piora e 1/3 prossegue sem nenhuma alteração. Para manter um quadro controlado, recomendamos a procura imediata a um pneumologista para a realização de tratamento preventivo. Como a asma pode ser mais grave durante a gestação, é importante um atendimento frequente”, alerta o dr. Roberto Stirbulov, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) e ex-presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT).
É importante que as gestantes não suspendam o uso de medicamentos, pois pode haver complicações indesejáveis. Aliás, o uso da budesonida, uma corticóide para inalação, apresenta boa segurança e é autorizado pela FDA, agência reguladora americana que controla alimentos, medicamentos, entre outros itens.
“Gravidez com asma não controlada aumenta o risco do bebê. As complicações tanto podem atingir a mãe, que pode ter pré-eclampsia, diabetes e rompimento prematuro da bolsa, como afetar a criança, que corre o risco de ter baixo peso ao nascer, entre outros problemas”, explica o dr. Stiburlov.
Ainda existem riscos, como a diminuição de oxigênio na corrente sanguínea da mãe, o que é fator de comprometimento do crescimento e da sobrevida do feto, impedindo-o de se desenvolver normalmente.
Os sintomas costumam melhorar durante as últimas quatro semanas da gravidez. Também é bom lembrar que a criança pode ou não nascer com a doença. Uma vez que se trata de um mal de origem genética, transmissível pelo gene da mãe ou do pai, não há como determinar antecipadamente.
“Vale reafirmar que o acompanhamento por um médico pneumologista é imprescindível para o bom termo da gravidez e para a saúde do bebê. Mantendo os cuidados para evitar as crises, a asma será bem controlada e a gestação tranquila”, finaliza Stiburlov.
domingo
O que o pai pode fazer assim que o bebê nascer
Agora que você é pai, todo mundo espera que você instantaneamente aja como tal! Assim como a maternidade, a paternidade se aprende no dia-a-dia, através do contato com o bebê e dos cuidados que o cercam. Mas, para dar uma ajuda à natureza, perguntamos a um grupo de mães o que elas mais querem dos parceiros nos primeiros dias após a chegada do bebê.
Controle-se
Pode ser que primeiro bata um certo pânico quando os "especialistas" -- médicos e enfermeiras -- colocarem o bebê nos seus braços. Calma, ele não quebra! Logo, logo ele começará a acordar mais, a chorar mais alto e a ter soluços estranhos depois de mamar. É hora de ficar calmo e de tranquilizar sua parceira, elogiando suas qualidades de mãe.
Tenha os telefones certos à mão
Mantenha por perto uma lista atualizada com telefones importantes, como o do pediatra ou do hospital mais próximo, assim você não perderá tempo para ligar para a pessoa certa em caso de necessidade.
Abasteça a casa
Abasteça a geladeira e os armários com ingredientes para refeições rápidas e práticas. Com frequência você notará que há coisas demais a fazer, e não vai dar tempo de preparar o jantar. Tenha em mente que as refeições serão mais caóticas no início e esteja pronto para pedir uma pizza quando necessário. Pesquise antes e saiba onde comprar fraldas por um bom preço, cremes antiassaduras, protetores para os seios ou quaisquer outros itens necessários para a mulher ou o bebê.
Seja o "leão-de-chácara" de sua própria casa
Você vai notar como o interesse por sua família parece não ter fim nos primeiros dias após o bebê nascer e voltar para casa. Amigos, parentes e vizinhos vão querer comparecer em massa para dar uma espiadinha no seu filho. Embora seja gostoso receber tanto carinho, a experiência pode também ser muito cansativa. Esteja pronto para conter a "multidão" e dar um tempo com as visitas.
Controle o telefone
O telefone provavelmente não vai parar de tocar, com amigos e parentes querendo parabenizá-los pela chegada do bebê. Se isso começar a incomodá-lo, peça para uma pessoa próxima, como sua mãe por exemplo, para telefonar às pessoas e contar como andam as coisas com o bebê, além de dizer que os pais estão cansados com tantas mudanças ocorrendo ao mesmo tempo e que ligarão pessoalmente assim que possível. Certamente, todos vão entender.
Mime sua parceira
Faça uma massagem, prepare a comida favorita ou leve lanchinhos e sucos enquanto ela amamenta. Quase todas as mães ficam doloridas, cansadas, sobrecarregadas de hormônios e agitação logo depois do nascimento do bebê, então toda a ajuda é bem-vinda.
Converse e ouça
Nunca será demais falar o que sente e ouvir o que sua parceira tem a dizer. Seja sincero sobre como a paternidade afetou você e ofereça seu ombro para a sua parceira desabafar. Procure entender que ela poderá alternar momentos de choro e alegria extrema, mas o que realmente quer de você é amor e compreensão.
Sexo
Nas primeiras semanas, sexo provavelmente não estará entre as prioridades de sua parceira. Ela estará cansada, dolorida e possivelmente se sentindo estranha quanto ao próprio corpo. Tenha paciência e ajude-a a voltar a se sentir atraente, mesmo que ela esteja "casada" com o pijama e sem lavar o cabelo há dias!
Procure os amigos
Não esqueça de você. Todo mundo precisa de alguém para conversar que não seja da própria família. Um amigo que já tenha passado pela experiência de ser pai pela primeira vez certamente entenderá suas preocupações e frustrações.
Controle-se
Pode ser que primeiro bata um certo pânico quando os "especialistas" -- médicos e enfermeiras -- colocarem o bebê nos seus braços. Calma, ele não quebra! Logo, logo ele começará a acordar mais, a chorar mais alto e a ter soluços estranhos depois de mamar. É hora de ficar calmo e de tranquilizar sua parceira, elogiando suas qualidades de mãe.
Tenha os telefones certos à mão
Mantenha por perto uma lista atualizada com telefones importantes, como o do pediatra ou do hospital mais próximo, assim você não perderá tempo para ligar para a pessoa certa em caso de necessidade.
Abasteça a casa
Abasteça a geladeira e os armários com ingredientes para refeições rápidas e práticas. Com frequência você notará que há coisas demais a fazer, e não vai dar tempo de preparar o jantar. Tenha em mente que as refeições serão mais caóticas no início e esteja pronto para pedir uma pizza quando necessário. Pesquise antes e saiba onde comprar fraldas por um bom preço, cremes antiassaduras, protetores para os seios ou quaisquer outros itens necessários para a mulher ou o bebê.
Seja o "leão-de-chácara" de sua própria casa
Você vai notar como o interesse por sua família parece não ter fim nos primeiros dias após o bebê nascer e voltar para casa. Amigos, parentes e vizinhos vão querer comparecer em massa para dar uma espiadinha no seu filho. Embora seja gostoso receber tanto carinho, a experiência pode também ser muito cansativa. Esteja pronto para conter a "multidão" e dar um tempo com as visitas.
Controle o telefone
O telefone provavelmente não vai parar de tocar, com amigos e parentes querendo parabenizá-los pela chegada do bebê. Se isso começar a incomodá-lo, peça para uma pessoa próxima, como sua mãe por exemplo, para telefonar às pessoas e contar como andam as coisas com o bebê, além de dizer que os pais estão cansados com tantas mudanças ocorrendo ao mesmo tempo e que ligarão pessoalmente assim que possível. Certamente, todos vão entender.
Mime sua parceira
Faça uma massagem, prepare a comida favorita ou leve lanchinhos e sucos enquanto ela amamenta. Quase todas as mães ficam doloridas, cansadas, sobrecarregadas de hormônios e agitação logo depois do nascimento do bebê, então toda a ajuda é bem-vinda.
Converse e ouça
Nunca será demais falar o que sente e ouvir o que sua parceira tem a dizer. Seja sincero sobre como a paternidade afetou você e ofereça seu ombro para a sua parceira desabafar. Procure entender que ela poderá alternar momentos de choro e alegria extrema, mas o que realmente quer de você é amor e compreensão.
Sexo
Nas primeiras semanas, sexo provavelmente não estará entre as prioridades de sua parceira. Ela estará cansada, dolorida e possivelmente se sentindo estranha quanto ao próprio corpo. Tenha paciência e ajude-a a voltar a se sentir atraente, mesmo que ela esteja "casada" com o pijama e sem lavar o cabelo há dias!
Procure os amigos
Não esqueça de você. Todo mundo precisa de alguém para conversar que não seja da própria família. Um amigo que já tenha passado pela experiência de ser pai pela primeira vez certamente entenderá suas preocupações e frustrações.
sábado
O que é melhor? Chupeta ou dedo?
Os bebês usam a sucção para se acalmar. O hábito vem desde o útero materno --há até quem consiga ver o filho chupando o dedo durante um ultra-som na gravidez --, e é a forma como muitas crianças lidam com a tensão. Há muitas vantagem em deixar o bebê chupar o dedo em vez de usar uma chupeta: os dedos estão sempre disponíveis, não caem no chão, não são presos de forma potencialmente perigosa à roupa da criança e estão sempre sob o controle dela. É um hábito que geralmente vai embora sozinho quando a criança desenvolve outras formas de se confortar, por volta de 4 ou 5 anos, embora muitas delas acabem chupando o dedo à noite ou em situações de mais ansiedade ou estresse por anos a fio. Se seu filho chora muito e demonstra ser mais "sugador", a chupeta também pode ser uma maneira eficiente de acalmá-lo e de dar um respiro para toda a família. Saiba, contudo, que há uma ligação entre o uso frequente de chupeta e a ocorrência de otites. Acredita-se que a sucção da chupeta eleve a chances de uma infecção migrar da boca para a tuba auditiva (trompa de Eustáquio). Para minimizar os riscos, tente limitar o uso da chupeta, como, por exemplo, só oferecendo-a na hora de dormir. E é também neste momento que a chupeta é apontada por algumas pesquisas como um fator que ajuda a prevenir a síndrome da morte súbita infantil (SIDS, na sigla em inglês), uma condição ainda inexplicável que leva à morte de bebê menores de 1 ano. Mas não se preocupe se seu filho não gosta de chupeta e não vá forçá-lo a chupar só por causa da possível relação no caso da síndrome. Tranquilize-se e leia nosso artigo com dicas de como proteger o seu bebê). Se você estiver dando de mamar, é melhor esperar o bebê completar pelo menos 1 mês antes de oferecer a chupeta, já que seu uso cedo demais pode interferir no aleitamento materno. Alguns especialistas acreditam que a chupeta pode confundir o bebê que mama no peito e dificultar a "pega" correta. Outro problema apontado por quem é contra a chupeta é que o tempo com ela na boca reduziria o tempo que a criança pode passar no peito, comprometendo a produção do leite. Recomenda-se começar a desacostumar os bebês da chupeta por volta de 1 ano, para evitar problemas com a dentição. Na verdade, chupar o dedo também pode afetar o crescimento e o desenvolvimento dos dentes , mas alguns especialistas acreditam que a chupeta possa, ainda por cima, interferir no desenvolvimento da fala. Não tente acabar com o hábito na marra, porque, até que a criança esteja pronta para isso, as chances de sucesso não são lá muito altas, e vocês dois podem acabar se frustrando. Se decidir restringir o uso da chupeta, experimente oferecer um "paninho" de tecido macio ou algum brinquedo mais mole para substituir a sensação reconfortante que a criança obtém com ela.
sexta-feira
Espaço Encantário
A arquiteta gaúcha Ana Paula Lubianca da loja Encantário de São Paulo, fechou parceria com Natália Verdi e estará presente em Porto Alegre na loja Brunnen Mamãe Bebê.Todos encantos da Encantário estão disponíveis no Espaço Encantário da Brunnen Mamãe Bebê. Muitos mimos, bibelôs, lembrancinhas, enfeites de porta de maternidade, produzidos artesanalmente. Você também poderá fazer encomendas dos mimos personalizados com o nome do seu bebê. Venha conhecer o espaço encantado da nossa loja!



quinta-feira
Moda festa
As festas estão chegando e para comemorara Brunnen Mamãe Bebê apresenta alguns lookspara você escolher e brilhar no Natal e Ano Novo!Acesse nosso álbum no Picasa e veja mais fotosda nossa nova coleção! Dê uma passadinha naloja e confira de pertinho as novidade!


quarta-feira
Nasce bebê de Gisele Bündchen
"Estamos muito felizes e nos sentimos abençoados", diz Gisele
colaboração para a Folha Online
A modelo brasileira Gisele Bündchen, 29, que deu à luz um menino, disse que se sente abençoada com a chegada do primeiro filho.
"Estamos muito felizes e nos sentimos abençoados", afirmou a modelo. A declaração foi divulgada por sua irmã gêmea, Patrícia, que também é sua assessora de imprensa no Brasil. Patrícia Bündchen, confirmou à Folha por e-mail que o primeiro filho da modelo nasceu ontem, em Boston, nos Estados Unidos. "O que posso lhe confirmar no momento é que Gisele deu à luz a um lindo e saudável menino", disse Patrícia. Segundo ela, a família Bünchen "está toda muito feliz e estão todos ansiosos para conhecê-lo [o bebê]".
colaboração para a Folha Online
A modelo brasileira Gisele Bündchen, 29, que deu à luz um menino, disse que se sente abençoada com a chegada do primeiro filho.
"Estamos muito felizes e nos sentimos abençoados", afirmou a modelo. A declaração foi divulgada por sua irmã gêmea, Patrícia, que também é sua assessora de imprensa no Brasil. Patrícia Bündchen, confirmou à Folha por e-mail que o primeiro filho da modelo nasceu ontem, em Boston, nos Estados Unidos. "O que posso lhe confirmar no momento é que Gisele deu à luz a um lindo e saudável menino", disse Patrícia. Segundo ela, a família Bünchen "está toda muito feliz e estão todos ansiosos para conhecê-lo [o bebê]".

A menstruação depois do parto
O fato de estar ou não amamentando é determinante para a volta dos ciclos menstruais normais depois do parto. Cada mulher é diferente, e tudo depende de cada corpo e de cada circunstância. Por isso, os parâmetros abaixo não são nada fixos, servem só para dar uma orientação. Se você estiver com dúvidas, converse com o ginecologista.
Mães que amamentam:
Um dos muitos benefícios da amamentação é manter a menstruação suspensa por um período maior. A mulher que dá o peito regularmente, tanto durante o dia quanto à noite, pode passar até um ano livre das cólicas, da TPM (tensão pré-menstrual) e dos absorventes. Isso, claro, depois do fim do sangramento normal pós-parto, que pode durar várias semanas. Se o bebê começa a dormir a noite inteira, pulando algumas mamadas, a menstruação volta mais cedo -- o mais comum é que isso aconteça quando ele tiver entre 3 e 8 meses. A mesma coisa acontece quando se complementa a alimentação do bebê com fórmula láctea. Ou seja: quanto mais o bebê mamar no peito, mais vai demorar para o ciclo menstrual voltar.
Mães que não amamentam:
Mulheres que não estão amamentando podem retomar os ciclos menstruais regulares já um mês depois do parto. Às vezes a menstruação demora dois ou três meses para voltar.
Todas as mães:
Nunca se esqueça de que o organismo libera o primeiro óvulo pós-parto antes de você menstruar, portanto não há como prever quando isso pode acontecer. Assim, se você não adotar um método anticoncepcional logo que começar a ter relações sexuais de novo, pode se ver grávida antes mesmo de voltar a menstruar. Esse tipo de surpresa não é incomum. Não se deixe levar pela história de que mães que amamentam não são férteis. Converse com o ginecologista e com seu parceiro para decidir qual é o melhor método para vocês. Alguns tipos de pílula não são adequados para a fase de amamentação.
Mães que amamentam:
Um dos muitos benefícios da amamentação é manter a menstruação suspensa por um período maior. A mulher que dá o peito regularmente, tanto durante o dia quanto à noite, pode passar até um ano livre das cólicas, da TPM (tensão pré-menstrual) e dos absorventes. Isso, claro, depois do fim do sangramento normal pós-parto, que pode durar várias semanas. Se o bebê começa a dormir a noite inteira, pulando algumas mamadas, a menstruação volta mais cedo -- o mais comum é que isso aconteça quando ele tiver entre 3 e 8 meses. A mesma coisa acontece quando se complementa a alimentação do bebê com fórmula láctea. Ou seja: quanto mais o bebê mamar no peito, mais vai demorar para o ciclo menstrual voltar.
Mães que não amamentam:
Mulheres que não estão amamentando podem retomar os ciclos menstruais regulares já um mês depois do parto. Às vezes a menstruação demora dois ou três meses para voltar.
Todas as mães:
Nunca se esqueça de que o organismo libera o primeiro óvulo pós-parto antes de você menstruar, portanto não há como prever quando isso pode acontecer. Assim, se você não adotar um método anticoncepcional logo que começar a ter relações sexuais de novo, pode se ver grávida antes mesmo de voltar a menstruar. Esse tipo de surpresa não é incomum. Não se deixe levar pela história de que mães que amamentam não são férteis. Converse com o ginecologista e com seu parceiro para decidir qual é o melhor método para vocês. Alguns tipos de pílula não são adequados para a fase de amamentação.
terça-feira
Sono no primeiro trimestre da gravidez
A maioria das mulheres tem dificuldade para dormir em algum momento da gravidez. Saiba o que esperar no primeiro trimestre da gestação, e entenda os motivos das mudanças.
Sonecas e cochilos inesperados
No comecinho da gravidez, é bem provável que você passe o dia com sono. A repentina necessidade de uma soneca é provocada pelo aumento nos níveis de progesterona, fenômeno normal na gestação. Esse hormônio feminino ajuda a controlar seu ciclo reprodutivo. A presença da progesterona pode transformar um dia normal de trabalho numa verdadeira maratona; talvez você fique tão exausta que ache até que está prestes a pegar uma gripe. O paradoxal é que, apesar de a progesterona fazer você ficar morrendo de sono durante o dia, à noite o hormônio atrapalha seu sono, o que por sua vez faz você ficar ainda mais sonolenta no dia seguinte. Infelizmente, não há muita saída para esse círculo vicioso. O jeito é descansar o máximo que puder, mesmo que não dê para dormir. E aproveitar qualquer oportunidade para tirar aquela tão sonhada sonequinha da tarde.
Dificuldade de arranjar posição confortável na cama
Seus seios doloridos podem dificultar a tarefa de achar uma boa posição para dormir, principalmente se você estiver acostumada a deitar de bruços. Dormir com um sutiã confortável pode trazer algum alívio. O primeiro trimestre é o momento ideal para você ir se acostumando a dormir do lado esquerdo. Essa posição melhora o fluxo de sangue e de nutrientes para o bebê e para o útero, e ajuda os rins a se livrarem das toxinas e do líquido que se acumulam no corpo. Quanto mais rápido você se acostumar a dormir nessa posição, melhor você vai dormir quando sua barriga começar a crescer. Como é possível que ainda durante a gravidez você comece a roncar (sim, é verdade), talvez seja o caso de pensar em trocar de lugar na cama com seu companheiro -- para você ficar virada para o lado de fora da cama quando estiver deitada do lado esquerdo e, se possível, ficar mais perto do banheiro.
Vontade constante de fazer xixi
Outra coisa que sabota o seu sono é o crescimento do útero, que pressiona sua bexiga e obriga você a ir se arrastando ao banheiro inúmeras vezes no meio da noite. Experimente reduzir a ingestão de líquidos à noite -- mas não se esqueça de tomar bastante água durante o dia.
É só uma fase -- vai melhorar!
Se de repente você ficar presa no círculo vicioso de noites em claro e dias caindo de sono, lembre que isso acontece com quase todas as grávidas. Explique para todo mundo que você precisa dormir e durma -- nem que seja só aquele cochilo gostoso de depois do almoço nos fins de semana. É normal que os três primeiros meses da gravidez sejam os mais cansativos para você, mesmo não havendo ainda barriga para carregar. Escute os sinais que seu corpo lhe dá e pegue leve sempre que puder. Também podem atrapalhar seu sono no primeiro trimestre: os enjôos, os sonhos esquisitos e a fome. É bem comum ter de fazer um lanchinho no meio da madrugada. Não tente enganar o estômago: levante e coma alguma coisa leve. Você vai se sentir bem melhor e -- tomara -- conseguirá dormir um pouco.
Sonecas e cochilos inesperados
No comecinho da gravidez, é bem provável que você passe o dia com sono. A repentina necessidade de uma soneca é provocada pelo aumento nos níveis de progesterona, fenômeno normal na gestação. Esse hormônio feminino ajuda a controlar seu ciclo reprodutivo. A presença da progesterona pode transformar um dia normal de trabalho numa verdadeira maratona; talvez você fique tão exausta que ache até que está prestes a pegar uma gripe. O paradoxal é que, apesar de a progesterona fazer você ficar morrendo de sono durante o dia, à noite o hormônio atrapalha seu sono, o que por sua vez faz você ficar ainda mais sonolenta no dia seguinte. Infelizmente, não há muita saída para esse círculo vicioso. O jeito é descansar o máximo que puder, mesmo que não dê para dormir. E aproveitar qualquer oportunidade para tirar aquela tão sonhada sonequinha da tarde.
Dificuldade de arranjar posição confortável na cama
Seus seios doloridos podem dificultar a tarefa de achar uma boa posição para dormir, principalmente se você estiver acostumada a deitar de bruços. Dormir com um sutiã confortável pode trazer algum alívio. O primeiro trimestre é o momento ideal para você ir se acostumando a dormir do lado esquerdo. Essa posição melhora o fluxo de sangue e de nutrientes para o bebê e para o útero, e ajuda os rins a se livrarem das toxinas e do líquido que se acumulam no corpo. Quanto mais rápido você se acostumar a dormir nessa posição, melhor você vai dormir quando sua barriga começar a crescer. Como é possível que ainda durante a gravidez você comece a roncar (sim, é verdade), talvez seja o caso de pensar em trocar de lugar na cama com seu companheiro -- para você ficar virada para o lado de fora da cama quando estiver deitada do lado esquerdo e, se possível, ficar mais perto do banheiro.
Vontade constante de fazer xixi
Outra coisa que sabota o seu sono é o crescimento do útero, que pressiona sua bexiga e obriga você a ir se arrastando ao banheiro inúmeras vezes no meio da noite. Experimente reduzir a ingestão de líquidos à noite -- mas não se esqueça de tomar bastante água durante o dia.
É só uma fase -- vai melhorar!
Se de repente você ficar presa no círculo vicioso de noites em claro e dias caindo de sono, lembre que isso acontece com quase todas as grávidas. Explique para todo mundo que você precisa dormir e durma -- nem que seja só aquele cochilo gostoso de depois do almoço nos fins de semana. É normal que os três primeiros meses da gravidez sejam os mais cansativos para você, mesmo não havendo ainda barriga para carregar. Escute os sinais que seu corpo lhe dá e pegue leve sempre que puder. Também podem atrapalhar seu sono no primeiro trimestre: os enjôos, os sonhos esquisitos e a fome. É bem comum ter de fazer um lanchinho no meio da madrugada. Não tente enganar o estômago: levante e coma alguma coisa leve. Você vai se sentir bem melhor e -- tomara -- conseguirá dormir um pouco.
segunda-feira
Alimentação saudável na gravidez
Escrito para o BabyCenter Brasil
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil
Ajuste sua alimentação, mesmo que ela já seja boa
Agora que você está grávida, é importante tentar aumentar a ingestão de determinadas vitaminas e sais minerais (como ácido fólico e ferro). O consumo de calorias pode aumentar um pouquinho conforme a gravidez avança. Se você não era de se preocupar muito com a comida, agora vale a pena passar a fazer refeições mais pensadas e equilibradas. Limite a quantidade de guloseimas e de fast food, que têm muitas calorias e poucos nutrientes. Durante a gravidez, seu corpo trabalha de forma ainda mais eficiente, tirando o máximo de energia do que você come. Por isso, nos primeiros seis meses de gestação a maioria das mulheres nem precisa comer mais do que já comia. Só nos últimos três é que é aconselhável comer 200 calorias a mais, mas isso não quer dizer quase nada, já que 200 calorias equivale a meras duas torradas com manteiga, por exemplo. Guie-se pelo seu apetite, que pode variar dependendo da fase da gravidez. Nas primeiras semanas ele pode sumir, por causa do enjoo. Mas às vezes, em especial à noite (ou no meio da madrugada), é provável que você sinta a necessidade súbita de comer alguma coisa para preencher um "buraco no estômago". No segundo trimestre, seu apetite deve ficar igual ao que era, ou um pouco maior. No terceiro, você deve ficar com mais fome, mas precisa tomar cuidado porque serão mais frequentes a azia e a má digestão. Se você estiver engordando pouco e seu médico estiver satisfeito, não precisa ficar controlando a alimentação. Só tente comer as comidas certas.
Quais são as comidas erradas?
A grávida pode comer quase tudo, mas deve evitar alguns tipos de alimentos. São eles:
• peixes e frutos do mar crus, como ostras e sushi (o sushi pode ser ingerido se o peixe tiver sido congelado antes).
• queijos de casca branca, como brie e camembert, e queijos com fungos, como roquefort e gorgonzola. Evite também queijos do tipo frescal (ou "minas"), que podem ser feitos com leite não-pasteurizado. O problema é a possível presença de uma bactéria que causa a listeriose, doença que pode prejudicar o bebê.
• carne bovina malpassada ou crua (como carpaccio), carne de porco malpassada e ovos crus (como massa de bolo, gemada, ovo frito com gema mole e algumas sobremesas -- musses, por exemplo). A precaução é para evitar bactérias que possam afetar o bebê.
• bife de fígado e miúdos, para evitar a sobrecarga da forma retinóica da vitamina A, que pode ser prejudicial ao feto.
• cação, peixe-espada e tubarão, que podem conter níveis perigosos de mercúrio. O atum deve ser limitado a quatro latas por semana ou dois filés frescos por semana, pelo mesmo motivo. Outros peixes são seguros e fazem bem ao bebê e a você. As recomendações quanto ao mercúrio valem também para quem está pensando em engravidar e para o período de amamentação.
• se você tiver na família pessoas com alergias (a nozes, castanhas ou amendoim, por exemplo), é bom evitar esses alimentos na gravidez.
• bebidas alcoólicas. O consumo excessivo de álcool pode causar sérios problemas no bebê, por isso os especialistas recomendam cortar totalmente as bebidas alcoólicas na gravidez. Vale lembrar que, se um golinho (literal) de vez em quando talvez não faça tão mal assim, passar da conta na bebida, nem que seja uma vez só, já pode ser o suficiente para prejudicar seu filho.
bebidas e alimentos com cafeína. Pesquisas ligaram o consumo de mais de 300 mg de cafeína por dia ao risco de aborto espontâneo e de a criança nascer com baixo peso, e um estudo especulou que até doses bem pequenas de cafeína já podem influenciar na perda do bebê. Não tome mais que três xícaras de café por dia, e, se possível, prefira bebidas descafeinadas.
Tome vitamina pré-natal
Num mundo ideal -- em que não existisse enjoo, por exemplo --, não seria tão difícil manter uma alimentação equilibrada. Mas, no mundo real, é mais garantido recorrer a um suplemento vitamínico pré-natal para ter certeza de que seu corpo receberá todos os nutrientes de que precisa. Converse com seu obstetra. O ácido fólico é um suplemento especialmente importante, que deve ser tomado até antes de engravidar, e durante os três primeiros meses da gestação. A deficiência desse tipo de vitamina B está ligada a problemas na formação neurológica do bebê, como a espinha bífida. A recomendação mínima é de 400 mcg de ácido fólico ao dia. Os médicos costumam receitar um suplemento mais completo, com várias vitaminas e ferro, a partir do terceiro mês, quando os enjoos melhoram e a vitamina é mais bem tolerada pelo estômago. Se você for vegetariana ou tiver algum problema de saúde como diabete, diabete gestacional, pré-eclâmpsia ou anemia, ou se no passado já teve um bebê de baixo peso, o médico provavelmente terá orientações especiais para a sua alimentação, ou ele pode encaminhá-la para um nutricionista. Lembre-se, porém, de que nem sempre a vitamina é boa. Suplementos de vitamina A contêm retinol, por exemplo, que pode ser tóxico ao bebê em grandes quantidades.
Não faça regime
Fazer dieta durante a gravidez pode prejudicar o bebê e você também. Dependendo do tipo de regime, você pode ficar com deficiência de ferro, de ácido fólico e de outras vitaminas e sais minerais importantes. Lembre-se de que engordar faz parte da gravidez. Mulheres que comem bem e que engordam o recomendável têm mais probabilidade de ter bebês saudáveis. Se você está comendo alimentos saudáveis e está engordando, relaxe: é isso que tem de acontecer! Quem era bem magra antes de engravidar tem mais "tolerância" para engordar. Se você já estava acima do peso antes de engravidar, pode melhorar a qualidade da sua alimentação, eliminando guloseimas e comidas gordurosas demais e começando a fazer atividade física (sempre consultando o médico antes). Nesse caso, pesquisas já mostraram que não há problema em não engordar nada durante a gravidez, ou até emagrecer, pois as reservas de gordura acumuladas no seu corpo vão suprir as necessidades calóricas do bebê.
Engorde aos poucos
O ganho de peso varia de mulher para mulher, e depende de vários fatores. Em países como o Reino Unido a balança já nem faz mais parte das consultas do pré-natal, porque os médicos não vêem necessidade de um controle rígido do peso. A média de ganho de peso na gravidez parece estar entre 8 e 15 kg. Mas, em vez de pensar na balança, concentre-se na qualidade do que come: muita fruta, legumes e verduras, boas quantidades de proteína e só um pouco de gordura e açúcar. Para saber mais, consulte nosso artigo sobre ganho de peso na gravidez.
Faça pequenas refeições em intervalos regulares
Mesmo que não esteja com fome, é melhor não deixar o estômago muito tempo vazio. É aconselhável fazer cinco ou seis pequenas refeições em vez das três grandes refeições tradicionais, principalmente se você estiver sofrendo muito com enjoos, azia ou má digestão. Não pule refeições, porque o bebê precisa estar constantemente alimentado.
Uma guloseima aqui ou ali não faz mal
Não há por que abrir mão de tudo o que você gosta só porque está grávida. Mas também não é bom deixar que alimentos industrializados, salgadinhos e doces formem a base da sua alimentação. Na hora da vontade de comer aquela guloseima, experimente colocar uma banana no microondas com um pouco de canela, ou tome uma batida de iogurte com frutas congeladas. Você só tem a ganhar se conseguir achar uma guloseima "mais saudável"! E, de vez em quando, por que não mergulhar naquele maravilhoso bolo de chocolate ou num brigadeiro? Aproveite cada pedacinho, você merece!
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil
Ajuste sua alimentação, mesmo que ela já seja boa
Agora que você está grávida, é importante tentar aumentar a ingestão de determinadas vitaminas e sais minerais (como ácido fólico e ferro). O consumo de calorias pode aumentar um pouquinho conforme a gravidez avança. Se você não era de se preocupar muito com a comida, agora vale a pena passar a fazer refeições mais pensadas e equilibradas. Limite a quantidade de guloseimas e de fast food, que têm muitas calorias e poucos nutrientes. Durante a gravidez, seu corpo trabalha de forma ainda mais eficiente, tirando o máximo de energia do que você come. Por isso, nos primeiros seis meses de gestação a maioria das mulheres nem precisa comer mais do que já comia. Só nos últimos três é que é aconselhável comer 200 calorias a mais, mas isso não quer dizer quase nada, já que 200 calorias equivale a meras duas torradas com manteiga, por exemplo. Guie-se pelo seu apetite, que pode variar dependendo da fase da gravidez. Nas primeiras semanas ele pode sumir, por causa do enjoo. Mas às vezes, em especial à noite (ou no meio da madrugada), é provável que você sinta a necessidade súbita de comer alguma coisa para preencher um "buraco no estômago". No segundo trimestre, seu apetite deve ficar igual ao que era, ou um pouco maior. No terceiro, você deve ficar com mais fome, mas precisa tomar cuidado porque serão mais frequentes a azia e a má digestão. Se você estiver engordando pouco e seu médico estiver satisfeito, não precisa ficar controlando a alimentação. Só tente comer as comidas certas.
Quais são as comidas erradas?
A grávida pode comer quase tudo, mas deve evitar alguns tipos de alimentos. São eles:
• peixes e frutos do mar crus, como ostras e sushi (o sushi pode ser ingerido se o peixe tiver sido congelado antes).
• queijos de casca branca, como brie e camembert, e queijos com fungos, como roquefort e gorgonzola. Evite também queijos do tipo frescal (ou "minas"), que podem ser feitos com leite não-pasteurizado. O problema é a possível presença de uma bactéria que causa a listeriose, doença que pode prejudicar o bebê.
• carne bovina malpassada ou crua (como carpaccio), carne de porco malpassada e ovos crus (como massa de bolo, gemada, ovo frito com gema mole e algumas sobremesas -- musses, por exemplo). A precaução é para evitar bactérias que possam afetar o bebê.
• bife de fígado e miúdos, para evitar a sobrecarga da forma retinóica da vitamina A, que pode ser prejudicial ao feto.
• cação, peixe-espada e tubarão, que podem conter níveis perigosos de mercúrio. O atum deve ser limitado a quatro latas por semana ou dois filés frescos por semana, pelo mesmo motivo. Outros peixes são seguros e fazem bem ao bebê e a você. As recomendações quanto ao mercúrio valem também para quem está pensando em engravidar e para o período de amamentação.
• se você tiver na família pessoas com alergias (a nozes, castanhas ou amendoim, por exemplo), é bom evitar esses alimentos na gravidez.
• bebidas alcoólicas. O consumo excessivo de álcool pode causar sérios problemas no bebê, por isso os especialistas recomendam cortar totalmente as bebidas alcoólicas na gravidez. Vale lembrar que, se um golinho (literal) de vez em quando talvez não faça tão mal assim, passar da conta na bebida, nem que seja uma vez só, já pode ser o suficiente para prejudicar seu filho.
bebidas e alimentos com cafeína. Pesquisas ligaram o consumo de mais de 300 mg de cafeína por dia ao risco de aborto espontâneo e de a criança nascer com baixo peso, e um estudo especulou que até doses bem pequenas de cafeína já podem influenciar na perda do bebê. Não tome mais que três xícaras de café por dia, e, se possível, prefira bebidas descafeinadas.
Tome vitamina pré-natal
Num mundo ideal -- em que não existisse enjoo, por exemplo --, não seria tão difícil manter uma alimentação equilibrada. Mas, no mundo real, é mais garantido recorrer a um suplemento vitamínico pré-natal para ter certeza de que seu corpo receberá todos os nutrientes de que precisa. Converse com seu obstetra. O ácido fólico é um suplemento especialmente importante, que deve ser tomado até antes de engravidar, e durante os três primeiros meses da gestação. A deficiência desse tipo de vitamina B está ligada a problemas na formação neurológica do bebê, como a espinha bífida. A recomendação mínima é de 400 mcg de ácido fólico ao dia. Os médicos costumam receitar um suplemento mais completo, com várias vitaminas e ferro, a partir do terceiro mês, quando os enjoos melhoram e a vitamina é mais bem tolerada pelo estômago. Se você for vegetariana ou tiver algum problema de saúde como diabete, diabete gestacional, pré-eclâmpsia ou anemia, ou se no passado já teve um bebê de baixo peso, o médico provavelmente terá orientações especiais para a sua alimentação, ou ele pode encaminhá-la para um nutricionista. Lembre-se, porém, de que nem sempre a vitamina é boa. Suplementos de vitamina A contêm retinol, por exemplo, que pode ser tóxico ao bebê em grandes quantidades.
Não faça regime
Fazer dieta durante a gravidez pode prejudicar o bebê e você também. Dependendo do tipo de regime, você pode ficar com deficiência de ferro, de ácido fólico e de outras vitaminas e sais minerais importantes. Lembre-se de que engordar faz parte da gravidez. Mulheres que comem bem e que engordam o recomendável têm mais probabilidade de ter bebês saudáveis. Se você está comendo alimentos saudáveis e está engordando, relaxe: é isso que tem de acontecer! Quem era bem magra antes de engravidar tem mais "tolerância" para engordar. Se você já estava acima do peso antes de engravidar, pode melhorar a qualidade da sua alimentação, eliminando guloseimas e comidas gordurosas demais e começando a fazer atividade física (sempre consultando o médico antes). Nesse caso, pesquisas já mostraram que não há problema em não engordar nada durante a gravidez, ou até emagrecer, pois as reservas de gordura acumuladas no seu corpo vão suprir as necessidades calóricas do bebê.
Engorde aos poucos
O ganho de peso varia de mulher para mulher, e depende de vários fatores. Em países como o Reino Unido a balança já nem faz mais parte das consultas do pré-natal, porque os médicos não vêem necessidade de um controle rígido do peso. A média de ganho de peso na gravidez parece estar entre 8 e 15 kg. Mas, em vez de pensar na balança, concentre-se na qualidade do que come: muita fruta, legumes e verduras, boas quantidades de proteína e só um pouco de gordura e açúcar. Para saber mais, consulte nosso artigo sobre ganho de peso na gravidez.
Faça pequenas refeições em intervalos regulares
Mesmo que não esteja com fome, é melhor não deixar o estômago muito tempo vazio. É aconselhável fazer cinco ou seis pequenas refeições em vez das três grandes refeições tradicionais, principalmente se você estiver sofrendo muito com enjoos, azia ou má digestão. Não pule refeições, porque o bebê precisa estar constantemente alimentado.
Uma guloseima aqui ou ali não faz mal
Não há por que abrir mão de tudo o que você gosta só porque está grávida. Mas também não é bom deixar que alimentos industrializados, salgadinhos e doces formem a base da sua alimentação. Na hora da vontade de comer aquela guloseima, experimente colocar uma banana no microondas com um pouco de canela, ou tome uma batida de iogurte com frutas congeladas. Você só tem a ganhar se conseguir achar uma guloseima "mais saudável"! E, de vez em quando, por que não mergulhar naquele maravilhoso bolo de chocolate ou num brigadeiro? Aproveite cada pedacinho, você merece!
domingo
Grávida, Miryan Martin confere desfile beneficente
sábado
Maria Ribeiro apresenta 'Histórias de amor duram apenas 90 minutos'
Grávida de oito meses, Maria Ribeiro chegou neste sábado, 28, acompanhada do filho João, 6 anos, ao "15º Festival de Cinema de Búzios". A atriz irá apresentar o filme "Histórias de amor duram apenas 90 minutos". No longa, ela contracena com o marido, Caio Blat, com quem vive um triângulo amoroso com a atriz argentina, Luz Cipriota. Em "Histórias", Maria além de protagonizar cenas de sexo com Caio, também beija Luz na boca.

sexta-feira
Dani Freitas posa aos nove meses de gravidez
Fotos da apresentadora vão integrar livro 'Projeto Família', de Rachel Guedes
A apresentadora Dani Freitas exibiu a barriga dos seus nove meses de gravidez em ensaio para a fotógrafa Rachel Guedes. As imagens vão fazer parte do livro "Projeto Família", que mostra outras grávidas famosas como Mel Lisboa e Ticiane Pinheiro.

quinta-feira
Nasce filha do cantor Daniel e Aline de Pádua
Nasceu a filha do cantor Daniel nesta sexta-feira, dia 27.
Lara é o nome da menina, que pesou 3,2Kg. Daniel disse que assitiu o parto, e que foi muito emocionante.
Um dia antes ele e sua noiva Aline de Pádua, estiveram em um jantar beneficiente no Palácio dos Bandeirantes, promovido pela apresentadora Xuxa, para agariar fundos para seus projetos sociais.
Lara é o nome da menina, que pesou 3,2Kg. Daniel disse que assitiu o parto, e que foi muito emocionante.
Um dia antes ele e sua noiva Aline de Pádua, estiveram em um jantar beneficiente no Palácio dos Bandeirantes, promovido pela apresentadora Xuxa, para agariar fundos para seus projetos sociais.
quarta-feira
Nasceu Filho de Mariah Rocha do TV globinho

Nasceu Filho de Mariah Rocha do TV globinho ,Mariah Rocha teve seu bebê de parto cesárea, no dia 12 de novembro, na maternidade Perinatal, Rio de Janeiro.
João Pedro, nasceu medindo 40 centímetro e pesando 3,475Kg, seu companheiro e pai de seu filho, o músico João Gevaerd, 28 anos, estava presente.
João Pedro, nasceu medindo 40 centímetro e pesando 3,475Kg, seu companheiro e pai de seu filho, o músico João Gevaerd, 28 anos, estava presente.
A apresentadora e atriz de 19 anos e o bebê passam bem.
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