sexta-feira

Poupe pelo futuro do seu filho III

3. Tesouro direto
É uma forma de comprar títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional sem a intermediação de uma instituição financeira, o que reduz muito os custos para o investidor. Na verdade, o investidor adquire uma fração desse título. O valor inicial de aplicação é baixo: R$ 200. O investidor precisa apenas ser cadastrado junto a uma corretora, para a qual pagará uma taxa de administração que varia ao redor de 0,30% ao ano. O Tesouro Nacional (www.tesouro.fazenda.gov.br) informa o ranking das taxas das instituições que oferecem esse serviço.

Entre os títulos oferecidos, um dos mais indicados para quem quer fazer um investimento de longo prazo é a NTN-B (Nota do Tesouro Nacional série B), título prefixado de longo prazo, cuja rentabilidade varia mensalmente, dependendo das condições de mercado. Hoje, a NTN-B tem uma taxa ao redor de 6,5% mais a variação do IPCA (índice de inflação oficial do governo), que este ano deve ficar perto de 4,5%. Existem outras opções, como as Letras do Tesouro Nacional (LTN), com rentabilidade prefixada, e as Letras Financeiras do Tesouro (LFTs), pós-fixadas. Essa modalidade também é sujeita ao recolhimento de imposto de renda, nos mesmos moldes dos fundos de investimento. A liquidez é diária – ou seja, o saque feito ao longo do mês não elimina a rentabilidade proporcional do período –, mas os resgates podem ser feitos apenas às quartas-feiras.

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