4. Fundos de ações
Excelente opção para quem quer melhorar sua rentabilidade, mas, para isso, deve estar disposto a correr riscos. E, principalmente, ter certeza de que não vai precisar do dinheiro no curto prazo. O valor investido será colocado em ações de empresas e, como as perspectivas para a economia nos próximos anos são favoráveis, o esperado é que os ganhos nessa modalidade de investimento sejam maiores do que os oferecidos pela renda fixa. Isso porque as ações das empresas se valorizam quando investidores enxergam espaço para crescimento delas.
Como os analistas acreditam que a economia favorecerá o aumento do lucro das empresas no Brasil, a aposta geral é de que a bolsa de valores vá se beneficiar. Mas, por ser uma aplicação de renda variável, não existe a garantia de rentabilidade. Por isso, para aplicar em ações, o investidor não pode ter um prazo definido para o resgate. Senão o dinheiro pode acabar sendo sacado no momento da baixa, o que se traduzirá em prejuízo. Assim, o conselho dos especialistas é que se aplique em ações a soma que ficará investida por muitos anos – ou seja, não se trata daquela graninha reservada para eventuais emergências.
Também é bom avaliar, antes de escolher esse produto, se você terá sangue frio para assistir às oscilações de preços da bolsa e resistir à tentação de sacar tudo no período de baixa. Existem várias alternativas de fundos de ações no mercado. Quanto mais agressivo for o fundo, maior a chance de ganho, mas também de perda. Por isso, é preciso estudar muito antes de decidir. Assim como os fundos de renda fixa, é fundamental checar a taxa de administração, que será mais salgada para os valores baixos de aplicação. Há o recolhimento de imposto de renda progressivo sobre a rentabilidade.
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