(Foto: Thinkstock) |
Shelley, que é mãe de três crianças, Harry, 6 anos, Ruby, 3 e Isabel, 1, baseou-se em sua própria experiência para criar o serviço. Sem avós ou outros parentes por perto para ajudá-la no dia a dia, ela teve a ideia de começar o negócio. O serviço, que começou em maio deste ano, já conta com 15 "nonnas" cadastradas.
Para a psicóloga Renata Bento, a ideia é mais reconfortante para as mães do que para as próprias crianças. "Acredito que a presença de uma pessoa mais velha dê muito mais segurança às mulheres. É como ter uma avó por perto, o que, de certa forma, alivia as inseguranças da maternidade". Ela alerta, no entanto, que os cabelos brancos não são garantia de que essas mulheres estão aptas a cuidar das crianças. "É lógico que uma pessoa mais velha pode ter mais experiência, mas tudo depende da personalidade, da vivência e dos limites físicos. Essa 'avó' também precisa ser orientada pela mãe, da mesma forma que uma babá mais jovem", explica.
Fonte:http://revistacrescer.globo.com
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