sábado

O brinquedo não é mais usado? Troque-o na internet

Lojas online incentivam a troca de brinquedos, uniformes e outros produtos infantis

Se tem algo que uma mãe aprende antes mesmo de o filho nascer é que ela vai precisar comprar, e comprar muito. Algumas vezes, são coisas que ela nem pensou que existissem antes de engravidar e que, a não ser que planeje ter mais um filho, dificilmente vai usar de novo. E o que fazer com o que está só ocupando espaço? Trocar com um desconhecido pode ser uma boa opção.

Alguns sites especializados em artigos infantis já oferecem esse serviço – é possível trocar um chocalho por uma boneca e até mesmo um uniforme menor por um maior. E seu filho ainda pode escrever uma carta ou fazer um desenho para o futuro dono, contando os bons momentos que viveu com o produto que será trocado. Veja abaixo três endereços virtuais para fazer as trocas.

1. Quintal de Trocas
Lançado há duas semanas, o site ainda tem poucos produtos, mas é bem estruturado. Voltado para troca de brinquedos, ele apresenta instruções claras sobre como incluir um produto e como selecionar outro, e incentiva a participação das crianças (como com a carta). O site também dá a opção de avaliar os usuários e planeja ter pontos de trocas, onde as pessoas possam se encontrar de forma segura para efetuar a troca, sem precisar recorrer ao correio.

2. Hora da Troca
Além de trocas, o site também permite a venda de produtos, desde que por preços “camaradas” – na prática, há itens que variam de roupas por R$ 20 a bebê conforto por R$ 600, e tem até pacotes de fraldas que acabaram sobrando. É preciso ficar atento na descrição dos produtos para descobrir quem só quer vender e quem topa trocar.

3. Bazar de Uniformes

Criado há poucos meses, a ideia é ter um espaço virtual em que pais possam doar, trocar e também vender uniformes em bom estado, mas que os filhos não usam mais. A maioria das escolas cadastradas é de Santa Catarina, mas o cadastramento de novas instituições é livre e pode ser feito por qualquer novo usuário.

Fonte: revista Crescer

Nenhum comentário:

Postar um comentário