Pode ser um ursinho, uma boneca, uma fralda, um cobertor... Fato é que muitas crianças selecionam um brinquedo preferido e o carregam para todos os lugares. “O chamado objeto de transição é algo concreto a que elas se apegam na ausência da mãe, quando essa separação ainda traz angústia”, explica a psicóloga Melina Blanco Amarins, supervisora da Brinquedoteca do Hospital Israelita Albert Einsten (SP). Essa ligação pode durar até os 5 anos. Mas o que fazer se o seu filho perder o brinquedo que mais gosta? Primeiro, jamais trate o acontecimento com menosprezo, pois o objeto tem valor sentimental. Se ele for bebê, você pode escolher outro bem parecido. A partir dos 2 anos, é preciso acolher a criança, explicando que ele sumiu e perguntando se quer um substituto. Lágrimas vão rolar, mas, em cerca de dois dias, seu filho vai se sentir melhor.
Fonte: revista Crescer
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