terça-feira

O que faz diferença no desenvolvimento do seu filho


Anote aí essas 3 atitudes e aproveite para ficar bem perto do seu filho
Crescer Online


Ouvir, dar um beijo, pegar no colo, afagar os cabelos. Ninguém economiza carinhos para o filho. Além de ser uma delícia, esses pequenos gestos dão suporte emocional para a criança, o que é essencial para ele adquirir autoconfiança, autoestima e ser resiliente, com capacidade para enfrentar as adversidades. Veja outros cuidados importantes: 

Estimule brincadeira livres. Significa explorar com curiosidade, manusear objetos, imitar os adultos. E não é só em casa que isso deve acontecer. Estar em contato com outras pessoas e em ambientes diferentes amplia as oportunidades de aprendizado. “Os estímulos ajudam na formação e na manutenção das sinapses nervosas. As crianças têm de duas a três vezes mais sinapses do que os adultos, porque a perda delas ao longo da vida é um processo natural. Mas, se são estimuladas, essa perda é menor”, afirma Mauro Muszkat, neuropediatra, coordenador do núcleo de atendimento neuropsicológico infantil interdisciplinar da Unifesp. 

Não deixe a TV ligada o tempo todo. Sim, ela pode ser sua aliada em alguns momentos. Tudo bem deixar seu filho vendo televisão com boa programação de vez em quando para você conseguir ter um tempo para organizar algumas coisas em casa enquanto ele está entretido, ou até mesmo para vocês assistirem, juntos, a um desenho que ele gosta. A programação evoluiu bastante e oferece conteúdo de qualidade para o público infantil, mas como a TV é uma atividade passiva, que não favorece a interação, é legal intercalar o desenho com uma outra proposta, como brincar com algum jogo, desenhar, dançar, etc. 

Que tal apresentar para o seu filho as músicas daquela banda que você adora, ou, então, conhecer, com ele, as canções que fazem sucesso com as crianças? Não bastasse esse ser um momento de diversão e descontração, que aproxima ainda mais vocês dois, ainda leva a um ganho neurológico, acredite. Crianças que têm contato com música têm mais áreas ativadas no cérebro, o que sugere um maior desenvolvimento neurológico. Já ouvir histórias ajuda a criança a ter um processamento cerebral mais amplo, treinando a atenção, a audição e a imaginação. Por isso, durante a contação, não economize nas variações dos tons de voz, nos gestos nem na variedade de livros que você vai ler.

Fonte: revista Crescer

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