Chega mais um volume da coleção de Annelore Parot com suas adoráveis bonequinhas japonesas ensinando de um jeito gostoso os costumes japoneses
Cristiane Rogerio
Em 2010 conheci o que sai das mãos da escritora e ilustradora francesa Annelore Parot. Foi com os livros Quimono e Yumi, lançados ao mesmo tempo pela Companhia das Letras, que traz de um jeito delicado, ideal para as crianças a partir de 3 anos, de contar os costumes da cultura japonesa.
Pois acaba de chegar agora a Aoki. Como Yumi (que ano passado entrou em nossa lista dos Melhores Livros Infantis do ano), ela é uma kokeshi, aquelas fofas bonecas japonesas de madeira. Elas apresentam ao leitor os lugares que passeiam, mas não é só isso: a criança é convidada a interagir com a história, seja procurando detalhes nas belíssimas ilustrações, ou abrindo e fechando abas que escondem surpresas. O projeto gráfico é de encantar qualquer idade, já começando pela capa com a kokeshi apresentada em um tecido costurado.
A Aoki, por exemplo, vai para Tóquio visitar sua amiga Yoko. Elas mostram as ruas, outras pessoas, ensinam alguns termos em japonês e entram em uma lojinha com bonecas, robôs e acessórios, e tudo termina num belo piquenique.
Adoro quando a literatura infantil faz estas pontes com o mundo. Este é bem feito, personagens cativantes e uma ilustração que merece marcar infâncias. Experimentem!
Cristiane Rogerio é editora de Educação e Cultura da Crescer e adora se perder entre os livros.
Revista Crescer
Cristiane Rogerio
Em 2010 conheci o que sai das mãos da escritora e ilustradora francesa Annelore Parot. Foi com os livros Quimono e Yumi, lançados ao mesmo tempo pela Companhia das Letras, que traz de um jeito delicado, ideal para as crianças a partir de 3 anos, de contar os costumes da cultura japonesa.
Pois acaba de chegar agora a Aoki. Como Yumi (que ano passado entrou em nossa lista dos Melhores Livros Infantis do ano), ela é uma kokeshi, aquelas fofas bonecas japonesas de madeira. Elas apresentam ao leitor os lugares que passeiam, mas não é só isso: a criança é convidada a interagir com a história, seja procurando detalhes nas belíssimas ilustrações, ou abrindo e fechando abas que escondem surpresas. O projeto gráfico é de encantar qualquer idade, já começando pela capa com a kokeshi apresentada em um tecido costurado.
A Aoki, por exemplo, vai para Tóquio visitar sua amiga Yoko. Elas mostram as ruas, outras pessoas, ensinam alguns termos em japonês e entram em uma lojinha com bonecas, robôs e acessórios, e tudo termina num belo piquenique.
Adoro quando a literatura infantil faz estas pontes com o mundo. Este é bem feito, personagens cativantes e uma ilustração que merece marcar infâncias. Experimentem!
Cristiane Rogerio é editora de Educação e Cultura da Crescer e adora se perder entre os livros.
Revista Crescer

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