terça-feira

Pode acreditar: você cozinha melhor que sua mãe!

Uma pesquisa britânica mostra que as mães de hoje são mais criativas na cozinha e guardam mais receitas na memória


Bruna Menegueço




Mãe, profissional, esposa, dona de casa e mulher! Equilibrar todos esses papéis com perfeição é o principal desafio da mulher moderna. Mas prepare-se porque agora você vai se surpreender! Segundo uma pesquisa britânica, hoje, as mulheres cozinham melhor que suas mães. 


Sim, é isso mesmo! De acordo com o estudo - promovido pelo festival de culinária da cidade de Birmingham, na Inglaterra, conhecido como Birmingham Food Fest - feito com mais de mil mães de duas gerações diferentes, as mulheres de hoje são melhores cozinheiras do que suas mães. 


Para a coordenadora da pesquisa, Emma Gray, a descoberta pode acabar com esse mito que as mulheres de hoje têm outras prioridades mais importantes do que cozinhar. “Essas mães gostam, sim, de cozinhar, gostam de ver suas famílias desfrutando de uma boa refeição. E o melhor: não sentem medo de testar novas receitas e provar novos sabores, inspirados em outras culturas e até em chefs celebridades”, diz.


A pesquisa mostrou que as mães de hoje guardam na memória 21 receitas enquanto as mães de 30 anos atrás, apenas 17. Analisando as receitas mais citadas, é possível perceber que as mães mais antigas cozinhavam apenas o trivial, como macarrão à bolonhesa. Já as mães atuais cozinham pratos mexicanos e chineses. Para os pesquisadores, é importante levar em consideração o aumento de diagnósticos de crianças alérgicas ou com restrições alimentares - o que faz com que ela tenha de ser ainda mais criativa e diversificada na hora de cozinhar.


No Facebook da CRESCER, perguntamos com qual frequência as mães cozinham para o seu filho. O resultado também foi surpreendente. Das 155 respostas, 119 disseram que cozinham todos os dias, enquanto 16 afirmaram que, quando têm tempo, cozinham todos os dias, 13, só aos fins de semana e apenas 7 afirmaram que quase nunca porque não têm habilidade. 


Fonte: Revista Crescer

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